goo.gl/NrS3sV | No Brasil, os motoristas passam, por dia, em média, duas horas e meia dentro de um carro. A informação é do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) para a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Considerando todo esse tempo dentro do automóvel, é aceitável que algumas falhas aconteçam. O número de infrações registradas pelo Registro Nacional de Infrações de Trânsito (Renainf), no entanto, choca. De janeiro a abril deste ano, 15,4 milhões de autuações foram emitidas. Saiba quais foram as multas mais aplicadas em 2018 – e dirija para longe delas.
Velocidade superior à máxima permitida, avanço de parada obrigatória e deixar de acender os faróis durante o dia são as multas mais comuns tanto nos perímetros urbanos quanto nas rodovias federais. A falta do cinto de segurança ainda continua sendo um problema grave no país, mesmo com o alto número de mortes no trânsito, 32 mil pessoas em 2017, de acordo com o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), motoristas e passageiros ainda deixam de utilizar o dispositivo de segurança.
As multas mais aplicadas em 2018 não se diferem muito das infrações mais comuns de 2017. A divergência mais significativa é que, no ano passado, menos motoristas dirigiram em desacordo com os locais e horários permitidos ou desobedeceram os rodízios.
O comportamento dos motoristas é diferente dentro das cidades e na estrada. Por essa razão, registramos as infrações mais flagradas nas rodovias federais. Deixar de acender os faróis em viagens continua sendo um problema – para o bolsa e para a segurança. De acordo com o diretor da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, Dirceu Alves, com o anoitecer, a percepção do motorista cai 50% e, dependendo da patologia ocular pré-existente, a dificuldade é ainda maior.
Por Laurie Andrade
Fonte: autopapo.com.br
Velocidade superior à máxima permitida, avanço de parada obrigatória e deixar de acender os faróis durante o dia são as multas mais comuns tanto nos perímetros urbanos quanto nas rodovias federais. A falta do cinto de segurança ainda continua sendo um problema grave no país, mesmo com o alto número de mortes no trânsito, 32 mil pessoas em 2017, de acordo com o Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), motoristas e passageiros ainda deixam de utilizar o dispositivo de segurança.
Nas ruas
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As multas mais aplicadas em 2018 não se diferem muito das infrações mais comuns de 2017. A divergência mais significativa é que, no ano passado, menos motoristas dirigiram em desacordo com os locais e horários permitidos ou desobedeceram os rodízios.
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O comportamento dos motoristas é diferente dentro das cidades e na estrada. Por essa razão, registramos as infrações mais flagradas nas rodovias federais. Deixar de acender os faróis em viagens continua sendo um problema – para o bolsa e para a segurança. De acordo com o diretor da Associação Brasileira de Medicina do Tráfego, Dirceu Alves, com o anoitecer, a percepção do motorista cai 50% e, dependendo da patologia ocular pré-existente, a dificuldade é ainda maior.
Nas rodovias federais
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Por Laurie Andrade
Fonte: autopapo.com.br