goo.gl/5S8HCZ | Uma ex-funcionária de um escritório de advocacia de Porto Alegre foi presa, na manhã desta quinta-feira (21), suspeita de desviar R$ 5 milhões de clientes que ganharam ações coletivas entre 2015 e 2017. Ela foi presa em casa, no bairro Parque da Matriz, em Cachoeirinha, durante uma operação da Polícia Civil que cumpre contra ela e outros 30 investigados 11 mandados de busca e apreensão na Capital, em Alvorada e Viamão.
Conforme o delegado Daniel Mendelski, a ex-funcionária era responsável por fazer o pagamento a clientes do escritório que ganharam ações coletivas. Parte do dinheiro ela depositava corretamente, mas outra ela supostamente desviava para contas de familiares, amigos e laranjas. Para isso, falsificava documentos no sistema interno da empresa.
O próprio escritório que ela trabalhava descobriu o desvio e a demitiu, em 2017, além de comunicar a Polícia Civil. Desde então, a investigação estava em curso colhendo elementos que embasassem a operação. A polícia diz que o escritório teve como prejuízo, ao todo, R$ 10 milhões, já que teve de ressarcir os clientes que tiveram os R$ 5 milhões desviados.
Os crimes investigados são estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e documental e lavagem de dinheiro.
O nome da ex-funcionária, presa temporariamente, não foi revelado. A polícia também não divulgou o nome do escritório. O delegado explicou que a empresa é vítima do golpe e, por isso, entende por bem não revelar o nome.
Por Vitor Rosa
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br
Conforme o delegado Daniel Mendelski, a ex-funcionária era responsável por fazer o pagamento a clientes do escritório que ganharam ações coletivas. Parte do dinheiro ela depositava corretamente, mas outra ela supostamente desviava para contas de familiares, amigos e laranjas. Para isso, falsificava documentos no sistema interno da empresa.
O próprio escritório que ela trabalhava descobriu o desvio e a demitiu, em 2017, além de comunicar a Polícia Civil. Desde então, a investigação estava em curso colhendo elementos que embasassem a operação. A polícia diz que o escritório teve como prejuízo, ao todo, R$ 10 milhões, já que teve de ressarcir os clientes que tiveram os R$ 5 milhões desviados.
Os crimes investigados são estelionato, associação criminosa, falsidade ideológica e documental e lavagem de dinheiro.
O nome da ex-funcionária, presa temporariamente, não foi revelado. A polícia também não divulgou o nome do escritório. O delegado explicou que a empresa é vítima do golpe e, por isso, entende por bem não revelar o nome.
Por Vitor Rosa
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br