goo.gl/ck6jGN | Camila Felix, 30, não estava satisfeita com o rumo de sua carreira. Nascida em Lins, no interior de São Paulo, a advogada trabalhava no Ministério Público quando decidiu abrir uma sorveteria com o noivo para ser uma “terceira renda” . Mas o negócio deu tão certo que os dois abandonaram os empregos para se dedicar em tempo integral à The Shaky, sorveteria que faturou 3 milhões em 2017.
O casal passou o ano de 2013 pensando em como eles poderiam empreender. “Nós pesquisamos as opções para encontrar um negócio promissor no setor de alimentação”, diz Camila. Junto com o noivo Vitor Rodrigues, a advogada visitou feiras de empreendedorismo e viu que Lins tinha espaço para receber uma sorveteria.
Sem local para abrir o negócio, Camila contou com a ajuda da avó que era proprietária de três salas comerciais no centro da cidade. E foi lá, em uma delas, que a sorveteria The Shaky foi aberta, em 2014, em um espaço de apenas 30m².
Segundo Camila, a sorveteria deu certo desde o começo e, no dia da inauguração, já havia uma filha do lado de fora esperando abrir. “A fachada tinha um milk shake gigante, então as pessoas já começaram a perguntar sobre o lugar enquanto estávamos reformando”, afirma.
Com tantos clientes, a empreendedora alugou outra sala da avó para aumentar o espaço para 70 m² e abandonou o emprego no Ministério Público.
Mas a empreendedora logo teve que lidar com um problema que é comum a todas as sorveterias: o inverno. “É natural que as vendas diminuam quando a temperatura cai. Então foi uma questão de necessidade inovar para atrair mais clientes”, diz Camila. A solução encontrada foi o Shakup, um petit gâteau que vem em canecas colecionáveis e virou um sucesso de vendas.
No início, Camila diz que não tinha o objetivo de franquear a sorveteria, até que apareceram pessoas interessadas em abrir uma loja da The Shaky. A primeira franquia foi aberta em 2015, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Depois dela, foram abertas outras 11 unidades, uma delas no Paraguai.
Para este ano, a empreendedora espera abrir mais 20 lojas no Brasil e iniciar e aumentar a expansão internacional.
Por Carina Brito
Fonte: revistapegn.globo.com
O casal passou o ano de 2013 pensando em como eles poderiam empreender. “Nós pesquisamos as opções para encontrar um negócio promissor no setor de alimentação”, diz Camila. Junto com o noivo Vitor Rodrigues, a advogada visitou feiras de empreendedorismo e viu que Lins tinha espaço para receber uma sorveteria.
Sem local para abrir o negócio, Camila contou com a ajuda da avó que era proprietária de três salas comerciais no centro da cidade. E foi lá, em uma delas, que a sorveteria The Shaky foi aberta, em 2014, em um espaço de apenas 30m².
Segundo Camila, a sorveteria deu certo desde o começo e, no dia da inauguração, já havia uma filha do lado de fora esperando abrir. “A fachada tinha um milk shake gigante, então as pessoas já começaram a perguntar sobre o lugar enquanto estávamos reformando”, afirma.
Com tantos clientes, a empreendedora alugou outra sala da avó para aumentar o espaço para 70 m² e abandonou o emprego no Ministério Público.
Mas a empreendedora logo teve que lidar com um problema que é comum a todas as sorveterias: o inverno. “É natural que as vendas diminuam quando a temperatura cai. Então foi uma questão de necessidade inovar para atrair mais clientes”, diz Camila. A solução encontrada foi o Shakup, um petit gâteau que vem em canecas colecionáveis e virou um sucesso de vendas.
No início, Camila diz que não tinha o objetivo de franquear a sorveteria, até que apareceram pessoas interessadas em abrir uma loja da The Shaky. A primeira franquia foi aberta em 2015, em Ponta Porã, no Mato Grosso do Sul. Depois dela, foram abertas outras 11 unidades, uma delas no Paraguai.
Para este ano, a empreendedora espera abrir mais 20 lojas no Brasil e iniciar e aumentar a expansão internacional.
Por Carina Brito
Fonte: revistapegn.globo.com