goo.gl/maK3u6 | Uma juíza que atua na 1ª Vara Cível de Nilópolis, na Baixada Fluminense, foi vítima de um sequestro-relâmpago, na tarde desta quinta-feira (28), em um shopping da Barra da Tijuca.
A magistrada contou a policiais militares da 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) ter sido abordada por um homem armado que a obrigou a ir até o estacionamento subterrâneo do Shopping Downtown, que fica na Avenida das Américas.
O assaltante tomou a direção do veículo e levou a juíza por alguns quilômetros. Para ser libertada pelo bandido, a magistrada disse que estava grávida. O criminoso, então, resolveu deixá-la num hospital da Rede Sarah e fugiu levando o carro da juíza.
Após sair da unidade de saúde, a magistrada foi registrar ocorrência na 16ª DP (Barra da Tijuca). Lá, ela descreveu o homem que a fez refém como sendo branco, de 1,65 m de altura e aparentando ter aproximadamente 40 anos.
Policiais militares do 31º BPM (Barra da Tijuca) realizam buscas na região para tentar prender o assaltante. Além disso, a segurança do Tribunal de Justiça foi acionada para acompanhar o caso.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
Fonte: g1 globo
A magistrada contou a policiais militares da 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) ter sido abordada por um homem armado que a obrigou a ir até o estacionamento subterrâneo do Shopping Downtown, que fica na Avenida das Américas.
O assaltante tomou a direção do veículo e levou a juíza por alguns quilômetros. Para ser libertada pelo bandido, a magistrada disse que estava grávida. O criminoso, então, resolveu deixá-la num hospital da Rede Sarah e fugiu levando o carro da juíza.
Após sair da unidade de saúde, a magistrada foi registrar ocorrência na 16ª DP (Barra da Tijuca). Lá, ela descreveu o homem que a fez refém como sendo branco, de 1,65 m de altura e aparentando ter aproximadamente 40 anos.
Policiais militares do 31º BPM (Barra da Tijuca) realizam buscas na região para tentar prender o assaltante. Além disso, a segurança do Tribunal de Justiça foi acionada para acompanhar o caso.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por Marco Antônio Martins, G1 Rio
Fonte: g1 globo