goo.gl/Znonji | O caso do cavalo usado como “tela de pintura” por crianças em uma colônia de férias na Sociedade Hípica de Brasília, revelado pelo Metrópoles nesse domingo (22), será denunciado à polícia. Ana Paula Vasconcelos, membro da Comissão de Defesa dos Direitos dos Animais da Ordem dos Advogados do Brasil — Seccional do Distrito Federal (OAB/DF), diz que vai registrar ocorrência na Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (Dema) na tarde desta segunda-feira (23/7).
Nesta manhã, o cavalo ainda estava com cores que lembram a atividade pedagógica realizada na última semana. O Metrópoles esteve no local. No entanto, a escola estava fechada. Segundo a direção, as atividades têm início apenas a partir das terças-feiras.
A foto do animal completamente pintado foi divulgada no domingo e gerou revolta nas redes sociais. Protetores dos animais avaliaram a situação como maus-tratos. Os responsáveis pela colônia de férias informaram que o objetivo era “aproximar as crianças dos animais e tirar o sentimento de medo”. A tinta usada não era tóxica para os humanos e para o cavalo.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na escola na manhã de domingo (22) e notificou os responsáveis. Ana Paula conta ter recebido a foto na sexta-feira (20) e, inicialmente, especulou se o caso teria ocorrido em Águas Lindas de Goiás. “Depois, confirmamos ter sido na hípica. Lá, eles disseram que se tratava de uma atividade lúdica, que o cavalo era um animal resgatado e era acompanhado por veterinários”, contou a advogada.
Os organizadores da colônia terão de apresentar o programa pedagógico que justificou a atividade, que será avaliado para uma posterior tomada de decisão sobre eventual autuação. Os responsáveis serão ouvidos durante a semana. O animal foi limpo no decorrer da abordagem dos fiscais.
A Polícia Civil tomou conhecimento do caso durante o fim de semana, mas entendeu que se trata de uma atividade lúdica, assim como o Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Os fiscais não notificaram a empresa. Segundo o órgão, não foram identificados maus-tratos e o cavalo estava em boas condições.
Por Mirelle Pinheiro e Márcia Delgado
Fonte: www.metropoles.com
Nesta manhã, o cavalo ainda estava com cores que lembram a atividade pedagógica realizada na última semana. O Metrópoles esteve no local. No entanto, a escola estava fechada. Segundo a direção, as atividades têm início apenas a partir das terças-feiras.
A foto do animal completamente pintado foi divulgada no domingo e gerou revolta nas redes sociais. Protetores dos animais avaliaram a situação como maus-tratos. Os responsáveis pela colônia de férias informaram que o objetivo era “aproximar as crianças dos animais e tirar o sentimento de medo”. A tinta usada não era tóxica para os humanos e para o cavalo.
O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) esteve na escola na manhã de domingo (22) e notificou os responsáveis. Ana Paula conta ter recebido a foto na sexta-feira (20) e, inicialmente, especulou se o caso teria ocorrido em Águas Lindas de Goiás. “Depois, confirmamos ter sido na hípica. Lá, eles disseram que se tratava de uma atividade lúdica, que o cavalo era um animal resgatado e era acompanhado por veterinários”, contou a advogada.
Os organizadores da colônia terão de apresentar o programa pedagógico que justificou a atividade, que será avaliado para uma posterior tomada de decisão sobre eventual autuação. Os responsáveis serão ouvidos durante a semana. O animal foi limpo no decorrer da abordagem dos fiscais.
A Polícia Civil tomou conhecimento do caso durante o fim de semana, mas entendeu que se trata de uma atividade lúdica, assim como o Instituto Brasília Ambiental (Ibram). Os fiscais não notificaram a empresa. Segundo o órgão, não foram identificados maus-tratos e o cavalo estava em boas condições.
Por Mirelle Pinheiro e Márcia Delgado
Fonte: www.metropoles.com