goo.gl/Xh4rnp | O advogado Ciran Fagundes Barbosa foi preso pela Polícia Federal em cumprimento a um mandado de prisão em Gurupi, no sul do estado. A prisão foi determinada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região porque ele descumpriu medidas determinadas pela Justiça em um processo em que foi condenado por fraude e falsificação de documentos públicos, em Goiás.
A Secretaria de Segurança Pública confirmou que Barbosa foi levado para a central de flagrantes de Gurupi por agentes da Polícia Federal. Depois, ele mandado para a Casa de Prisão Provisória da cidade. O G1 ligou para o escritório do advogado, mas a secretária afirmou que não havia ninguém para comentar o caso.
Conforme consta na decisão que determinou a prisão, o advogado foi condenado a dois anos e oito meses de reclusão ainda em 2015. Porém, ganhou o direito de substituir a pena por prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa.
Ele deveria cumprir 970 horas de serviço comunitário e pagar R$ 3,752 mil, em outo parcelas.
Ainda segundo a decisão da juíza federal Gianne de Freitas Andrade, o advogado começou a cumprir a pena no final de 2016, mas parou de se apresentar em maio de 2017 e não justificou ausência. Além disso, não pagou o total da multa.
Por causa disso, a juíza determinou que o advogado passe a cumprir a pena de reclusão.
Por G1 Tocantins
Fonte: g1 globo
A Secretaria de Segurança Pública confirmou que Barbosa foi levado para a central de flagrantes de Gurupi por agentes da Polícia Federal. Depois, ele mandado para a Casa de Prisão Provisória da cidade. O G1 ligou para o escritório do advogado, mas a secretária afirmou que não havia ninguém para comentar o caso.
Conforme consta na decisão que determinou a prisão, o advogado foi condenado a dois anos e oito meses de reclusão ainda em 2015. Porém, ganhou o direito de substituir a pena por prestação de serviços à comunidade e pagamento de multa.
Ele deveria cumprir 970 horas de serviço comunitário e pagar R$ 3,752 mil, em outo parcelas.
Ainda segundo a decisão da juíza federal Gianne de Freitas Andrade, o advogado começou a cumprir a pena no final de 2016, mas parou de se apresentar em maio de 2017 e não justificou ausência. Além disso, não pagou o total da multa.
Por causa disso, a juíza determinou que o advogado passe a cumprir a pena de reclusão.
Por G1 Tocantins
Fonte: g1 globo