goo.gl/TxbLPZ | Após fugir da cadeia, um traficante do Morro da Serrinha, que fica em Madureira, na Zona Norte do Rio, se mudou para a Bahia tentar recomeçar a vida. Como o RJ2 desta quarta-feira (1º) mostrou, ele estudou, se formou em Direito e até conseguiu passar na prova da Ordem dos Advogados do Brasil.
Anderson Luiz Moreira da Costa virou Adson Moreira de Menezes. O mesmo rosto, mas fichas criminais bem diferentes. As impressões digitais confirmaram o que a polícia já suspeitava. Os dois homens são a mesma pessoa.
Quando era Anderson, o homem chefiava o tráfico do Morro da Serrinha. Isso ocorreu entre a década de 1990 e início dos anos 2000. Na comunidade, ele era conhecido como "Espinha", por causa de uma cicatriz na barriga.
"Além de tráfico de drogas, ele também tem passagem por latrocínio e por porte de armas. Aí, denota-se que era uma pessoa violenta", contou a delegada titular da 77ª DP (Icaraí), Raíssa Celles.
Anderson cansou de fugir da polícia do Rio. Depois de fugir da prisão, juntou dinheiro, arranhou documentos falsos e sumiu. Por mais de dez anos, ele se escondeu em Salvador, capital da Bahia.
Já como Adson, Anderson abriu negócios: um restaurante, uma loja de instrumentos musicais e outra de peças de motos.
"A gente identificou que na Bahia ele fez faculdade de Direito, se formou e atuava como advogado com OAB, legalmente retirada no estado da Bahia", explicou a delegada.
O falso Adson chegou a ser aprovado num concurso público como estagiário de uma penitenciária baiana. Em 2019, o homem terminaria uma pós-graduação em Ciências Criminais, e pretendia dar aulas em universidades.
Anderson foi preso por agentes da 77ª DP (Icaraí). Ele tinha em seu nome três mandados de prisão por latrocínio e tráfico.
Por Leslie Leitão, Guilherme Santos e Bette Lucchese, RJ2
Fonte: g1 globo
Anderson Luiz Moreira da Costa virou Adson Moreira de Menezes. O mesmo rosto, mas fichas criminais bem diferentes. As impressões digitais confirmaram o que a polícia já suspeitava. Os dois homens são a mesma pessoa.
"Além de tráfico de drogas, ele também tem passagem por latrocínio e por porte de armas. Aí, denota-se que era uma pessoa violenta", contou a delegada titular da 77ª DP (Icaraí), Raíssa Celles.
Anderson cansou de fugir da polícia do Rio. Depois de fugir da prisão, juntou dinheiro, arranhou documentos falsos e sumiu. Por mais de dez anos, ele se escondeu em Salvador, capital da Bahia.
Já como Adson, Anderson abriu negócios: um restaurante, uma loja de instrumentos musicais e outra de peças de motos.
"A gente identificou que na Bahia ele fez faculdade de Direito, se formou e atuava como advogado com OAB, legalmente retirada no estado da Bahia", explicou a delegada.
O falso Adson chegou a ser aprovado num concurso público como estagiário de uma penitenciária baiana. Em 2019, o homem terminaria uma pós-graduação em Ciências Criminais, e pretendia dar aulas em universidades.
Anderson foi preso por agentes da 77ª DP (Icaraí). Ele tinha em seu nome três mandados de prisão por latrocínio e tráfico.
Por Leslie Leitão, Guilherme Santos e Bette Lucchese, RJ2
Fonte: g1 globo