goo.gl/YC689w | Um grupo de 12 fiéis foram expulsos da Igreja Batista de Tocantínia pelo pastor Fagner Rodrigues Pereira no ano passado após conflitos por questões doutrinárias. Inconformados, eles recorreram à Justiça do Tocantins, que agora concedeu uma liminar afastando Pereira.
Segundo explica o advogado dos membros em litígio, Silas Araújo Lima, há cerca de quatro anos o pastor passou a fazer mudanças no estatuto. Os membros da igreja reclamam que ele tentou desviar a doutrina e introduzir práticas que contrariam os princípios da denominação. Uma delas foi proibir mulheres de subir ao altar durante os cultos.
“Se trata de desvio doutrinário por parte do pastor. Ele foi introduzir na Igreja Batista de Tocantínia, que tem 80 anos, práticas não condizentes com a doutrina Batista. Entre as quais a inferiorização da mulher”, assevera o advogado.
A situação foi levada ao Conselho Batista do Tocantins em dezembro do ano passado. Um conselho de 15 pastores decidiu pelo desligamento do líder religioso em fevereiro. Contudo, Pereira recusou-se a sair e decidiu expulsar os membros da congregação que discordavam dele, segundo o G1.
O caso foi parar na Justiça e o juiz Alan Ide Ribeiro deu uma liminar no dia 15 de outubro para que o pastor cumpra a decisão do conselho, sob multa de R$ 1 mil por dia.
O advogado Adriano Coraiola, que atua em defesa do pastor, explica que vai recorrer da decisão e que trata-se de um “processo político”, pois a igreja de Tocantínia tem autonomia soberana sobre as decisões internas.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por Jarbas Aragão
Fonte: noticias.gospelprime.com.br
Segundo explica o advogado dos membros em litígio, Silas Araújo Lima, há cerca de quatro anos o pastor passou a fazer mudanças no estatuto. Os membros da igreja reclamam que ele tentou desviar a doutrina e introduzir práticas que contrariam os princípios da denominação. Uma delas foi proibir mulheres de subir ao altar durante os cultos.
“Se trata de desvio doutrinário por parte do pastor. Ele foi introduzir na Igreja Batista de Tocantínia, que tem 80 anos, práticas não condizentes com a doutrina Batista. Entre as quais a inferiorização da mulher”, assevera o advogado.
A situação foi levada ao Conselho Batista do Tocantins em dezembro do ano passado. Um conselho de 15 pastores decidiu pelo desligamento do líder religioso em fevereiro. Contudo, Pereira recusou-se a sair e decidiu expulsar os membros da congregação que discordavam dele, segundo o G1.
O caso foi parar na Justiça e o juiz Alan Ide Ribeiro deu uma liminar no dia 15 de outubro para que o pastor cumpra a decisão do conselho, sob multa de R$ 1 mil por dia.
O advogado Adriano Coraiola, que atua em defesa do pastor, explica que vai recorrer da decisão e que trata-se de um “processo político”, pois a igreja de Tocantínia tem autonomia soberana sobre as decisões internas.
*(Foto meramente ilustrativa: reprodução Internet)
Por Jarbas Aragão
Fonte: noticias.gospelprime.com.br