goo.gl/Abt3iY | A advogada L. R. d. S. B., de Ibaiti, foi detida em Ibaiti na tarde desta quarta-feira, dia 28. Ela vinha sendo investigada pelo Ministério Público, acusada de falsificação de documento/assinatura, para instruir processos de indenização contra a operadora TIM.
Num dos casos, o MP acusa a mulher de 39 anos e sua colega advogada A. M. A., de terem falsificado uma procuração em nome de pessoa morta. Segundo sustenta denúncia, as duas vinham sendo investigadas em seis procedimentos investigatórios, suspeitas de falsificação de assinatura/documentos.
Durante as investigações, ela teria chamado testemunhas para reunião em seu escritório e orientado para que “mentissem” quando fossem prestar depoimentos ao Ministério Público ou a Justiça.
O fato chegou ao conhecimento do MP que requereu a prisão preventiva da advogada, sob o fundamento de que estava obstruindo a Justiça. O pedido de prisão foi formulado pelas Promotoras de Justiça Letícia Alves e Nathália Galvão Arruda, através do Processo 005003-12.2018.8.16.0089.
Examinando o caso, a Juíza da Vara Criminal de Ibaiti, Fabiana Christina Ferrari, decretou a prisão preventiva por tempo indeterminado, concordando com a alegação do Ministério Público de que a profissional estava operando para alterar a verdade dos fatos.
A advogada foi presa por uma equipe especial da Polícia Militar e recolhida a uma sala especial, no prédio da PM ibaitiense e ficando à disposição da Justiça. A reportagem não conseguiu localizar o advogado da acusada para comentar o fato.
As informações são do portal NP Diário.
Luiz Padilha
NP Diário
Fonte: cgn.inf.br
Num dos casos, o MP acusa a mulher de 39 anos e sua colega advogada A. M. A., de terem falsificado uma procuração em nome de pessoa morta. Segundo sustenta denúncia, as duas vinham sendo investigadas em seis procedimentos investigatórios, suspeitas de falsificação de assinatura/documentos.
Durante as investigações, ela teria chamado testemunhas para reunião em seu escritório e orientado para que “mentissem” quando fossem prestar depoimentos ao Ministério Público ou a Justiça.
O fato chegou ao conhecimento do MP que requereu a prisão preventiva da advogada, sob o fundamento de que estava obstruindo a Justiça. O pedido de prisão foi formulado pelas Promotoras de Justiça Letícia Alves e Nathália Galvão Arruda, através do Processo 005003-12.2018.8.16.0089.
Examinando o caso, a Juíza da Vara Criminal de Ibaiti, Fabiana Christina Ferrari, decretou a prisão preventiva por tempo indeterminado, concordando com a alegação do Ministério Público de que a profissional estava operando para alterar a verdade dos fatos.
A advogada foi presa por uma equipe especial da Polícia Militar e recolhida a uma sala especial, no prédio da PM ibaitiense e ficando à disposição da Justiça. A reportagem não conseguiu localizar o advogado da acusada para comentar o fato.
As informações são do portal NP Diário.
Luiz Padilha
NP Diário
Fonte: cgn.inf.br