goo.gl/7KWQ66 | O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), revelou nesta quarta-feira (21) o escolhido para comandar a AGU (Advocacia-Geral da União). Pelo Twitter, ele anunciou o advogado André Luiz de Almeida Mendonça como sucessor de Grace Mendonça no órgão. Atualmente, Almeida Mendonça é corregedor-geral da AGU.
Mendonça não constava na lista tríplice entregue na semana passada pelo "Forvm Nacional da Advocacia Pública" a Bolsonaro, que não é obrigado a escolher um dos três nomes sugeridos.
O fórum reúne as carreiras de procurador federal, procurador da Fazenda Nacional e advogado da União. Os nomes ficaram indicados foram os do procurador da Fazenda Nacional, Fabrício da Soller, da advogada da União, Izabel Vinchon, e do procurador federal Sérgio Bueno.
Na mensagem, Bolsonaro fez referência ao futuro advogado-geral como um "advogado com ampla vivência e experiência no setor".
No tuíte, Bolsonaro não informou se a AGU manterá o status de ministério no seu governo. A AGU representa a União, judicial e extrajudicialmente, e responde por as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
Mendonça chegou a ser um dos 10 finalistas do processo de formação da lista tríplice de indicação, divulgados em 24 de outubro, mas não foi um dos três mais votados na eleição realizada no início desse mês.
A biografia disponibilizada no site da Anauni (Associação Nacional dos Advogados da União) informa que ele é doutor em direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, além de ser pesquisador e professor visitante da Universidade de Stetson, nos Estados Unidos. Ele também foi advogado da Petrobras Distribuidora S/A entre 1997 e 2000, ano em que se tornou advogado da União.
Com a indicação, ele se junta no primeiro escalão do governo ao atual ministro da Transparência e CGU, Wagner Rosário, a quem assessorava desde 2016. Bolsonaro anunciou nesta terça a manutenção de Rosário na pasta.
Gustavo Maia
Fonte: noticias.uol.com.br
Mendonça não constava na lista tríplice entregue na semana passada pelo "Forvm Nacional da Advocacia Pública" a Bolsonaro, que não é obrigado a escolher um dos três nomes sugeridos.
O fórum reúne as carreiras de procurador federal, procurador da Fazenda Nacional e advogado da União. Os nomes ficaram indicados foram os do procurador da Fazenda Nacional, Fabrício da Soller, da advogada da União, Izabel Vinchon, e do procurador federal Sérgio Bueno.
Na mensagem, Bolsonaro fez referência ao futuro advogado-geral como um "advogado com ampla vivência e experiência no setor".
No tuíte, Bolsonaro não informou se a AGU manterá o status de ministério no seu governo. A AGU representa a União, judicial e extrajudicialmente, e responde por as atividades de consultoria e assessoramento jurídico do Poder Executivo.
Mendonça chegou a ser um dos 10 finalistas do processo de formação da lista tríplice de indicação, divulgados em 24 de outubro, mas não foi um dos três mais votados na eleição realizada no início desse mês.
A biografia disponibilizada no site da Anauni (Associação Nacional dos Advogados da União) informa que ele é doutor em direito pela Universidade de Salamanca, na Espanha, além de ser pesquisador e professor visitante da Universidade de Stetson, nos Estados Unidos. Ele também foi advogado da Petrobras Distribuidora S/A entre 1997 e 2000, ano em que se tornou advogado da União.
Com a indicação, ele se junta no primeiro escalão do governo ao atual ministro da Transparência e CGU, Wagner Rosário, a quem assessorava desde 2016. Bolsonaro anunciou nesta terça a manutenção de Rosário na pasta.
Gustavo Maia
Fonte: noticias.uol.com.br