goo.gl/FVYMZB | A Polícia Civil indiciou o médico de Araguaína Maurício Teixeira Martins da Costa Filho, de 39 anos, pelos crimes de injúria, ameaça, falsa identidade, maus tratos contra animais e perturbação do trabalho alheio. Se condenado, ele pode pegar até quatro anos de prisão.
Maurício também é Chefe de Divisão Médica em um hospital público da cidade e chegou a ser preso no dia 1º de novembro deste ano após ameaçar uma professora e advogada com um simulacro de fuzil. Ele pagou fiança de R$ 7 mil para responder ao processo em liberdade.
As investigações apontaram que o médico estava perturbando a execução dos trabalhos do Núcleo de Prática Jurídica de uma faculdade particular, onde a professora leciona, com o som muito alto. O local fica ao lado de sua residência.
Como o som estava atrapalhando a continuidade da aula, a professora foi até a casa do médico para pedir que ele baixasse o volume, mas ela foi recebida com ameaças. Maurício ainda se apresentou como sendo promotor de justiça e apontou o simulacro de fuzil na direção da advogada. Um colega da professora também foi ameaçado pelo médico.
As investigações constataram que Maurício utilizava a arma de ar comprimido para matar pombos e, um dia antes do ocorrido, foi encontrado por uma funcionária da faculdade com um saco plástico contendo cinco pombos mortos.
Além de indiciar Maurício, a Polícia Civil encaminhou ofício aos Conselhos Regional e Federal de Medicina pedindo apuração disciplinar por possível infração às diretrizes ética e administrativa da atividade médica.
Arma apreendida / Foto: Divulgação
Fonte: afnoticias.com.br
Maurício também é Chefe de Divisão Médica em um hospital público da cidade e chegou a ser preso no dia 1º de novembro deste ano após ameaçar uma professora e advogada com um simulacro de fuzil. Ele pagou fiança de R$ 7 mil para responder ao processo em liberdade.
As investigações apontaram que o médico estava perturbando a execução dos trabalhos do Núcleo de Prática Jurídica de uma faculdade particular, onde a professora leciona, com o som muito alto. O local fica ao lado de sua residência.
Como o som estava atrapalhando a continuidade da aula, a professora foi até a casa do médico para pedir que ele baixasse o volume, mas ela foi recebida com ameaças. Maurício ainda se apresentou como sendo promotor de justiça e apontou o simulacro de fuzil na direção da advogada. Um colega da professora também foi ameaçado pelo médico.
As investigações constataram que Maurício utilizava a arma de ar comprimido para matar pombos e, um dia antes do ocorrido, foi encontrado por uma funcionária da faculdade com um saco plástico contendo cinco pombos mortos.
Além de indiciar Maurício, a Polícia Civil encaminhou ofício aos Conselhos Regional e Federal de Medicina pedindo apuração disciplinar por possível infração às diretrizes ética e administrativa da atividade médica.
Arma apreendida / Foto: Divulgação
Fonte: afnoticias.com.br