goo.gl/GzeWy2 | A conclusão da equipe da consultoria QS Quacquarelli Symonds, responsável por alguns dos mais respeitados rankings de faculdades do mundo, é de que a confiança dos empregadores nos graduados brasileiros está em baixa.
A edição 2019 do QS World University Rankings: Latin America, divulgada na semana passada, traz 90 universidades brasileiras – entre 400 instituições latino-americanas ranqueadas. Do Brasil, 76 universidades tiveram queda no índice que mede a reputação das instituições no mercado de trabalho.
Pela segunda vez seguida, a Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC Chile) foi classificada como a melhor da América Latina. A Universidade de São Paulo (USP) subiu do terceiro para o segundo lugar, trocando de posição com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Depois do Brasil, o México é o país com mais universidades na lista: são 63. A Colômbia tem 53 e o Chile, 40, sendo que uma delas está no topo (de novo).
A visão que as empresas têm dos graduados é um dos oito itens avaliados pela QS e é medida por meio de entrevistas feitas com 42 mil empregadores. A nota dada pelo mercado de trabalho responde por 20% da classificação final de uma instituição.
O maior peso na avaliação é a nota de reputação acadêmica, que vale por 30% do resultado. Proporção entre o número de professores e de alunos, a quantidade de docentes que são doutores, número de citações e quantidade de pesquisas publicadas, força internacional das publicações e o impacto na internet completam os itens avaliados pela QS na hora de ranquear as instituições.
Se a relação com os empregadores se deteriorou de um ano para cá para a maioria das instituições, a produção de pesquisas é animadora, segundo Ben Sowter, diretor da QS,afirmou em nota:
“Há muitos aspectos positivos na performance brasileira deste ano. O sistema mantém-se competitivo e o país ainda abriga as verdadeiras potências de pesquisa na América. Para continuar a melhoria, as instituições devem assegurar-se do relacionamento com empregadores, identificando maneiras de preparar os graduandos para a economia atual”, afirmou.
De acordo com os cálculos da QS, a USP é a instituição que mais produz pesquisas por faculdade na América Latina. As demais instituições brasileiras também vão bem nesse quesito: nove dos 10 melhores resultados do indicador do número de pesquisas por membros da faculdade são de instituições brasileiras.
A seguir, confira quais as 15 melhores universidades brasileiras presentes no ranking da América Latina (a lista completa está disponível no site da QS):
Por Camila Pati
Fonte: Exame
A edição 2019 do QS World University Rankings: Latin America, divulgada na semana passada, traz 90 universidades brasileiras – entre 400 instituições latino-americanas ranqueadas. Do Brasil, 76 universidades tiveram queda no índice que mede a reputação das instituições no mercado de trabalho.
Pela segunda vez seguida, a Pontifícia Universidade Católica do Chile (PUC Chile) foi classificada como a melhor da América Latina. A Universidade de São Paulo (USP) subiu do terceiro para o segundo lugar, trocando de posição com a Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).
Depois do Brasil, o México é o país com mais universidades na lista: são 63. A Colômbia tem 53 e o Chile, 40, sendo que uma delas está no topo (de novo).
A visão que as empresas têm dos graduados é um dos oito itens avaliados pela QS e é medida por meio de entrevistas feitas com 42 mil empregadores. A nota dada pelo mercado de trabalho responde por 20% da classificação final de uma instituição.
O maior peso na avaliação é a nota de reputação acadêmica, que vale por 30% do resultado. Proporção entre o número de professores e de alunos, a quantidade de docentes que são doutores, número de citações e quantidade de pesquisas publicadas, força internacional das publicações e o impacto na internet completam os itens avaliados pela QS na hora de ranquear as instituições.
Se a relação com os empregadores se deteriorou de um ano para cá para a maioria das instituições, a produção de pesquisas é animadora, segundo Ben Sowter, diretor da QS,afirmou em nota:
“Há muitos aspectos positivos na performance brasileira deste ano. O sistema mantém-se competitivo e o país ainda abriga as verdadeiras potências de pesquisa na América. Para continuar a melhoria, as instituições devem assegurar-se do relacionamento com empregadores, identificando maneiras de preparar os graduandos para a economia atual”, afirmou.
De acordo com os cálculos da QS, a USP é a instituição que mais produz pesquisas por faculdade na América Latina. As demais instituições brasileiras também vão bem nesse quesito: nove dos 10 melhores resultados do indicador do número de pesquisas por membros da faculdade são de instituições brasileiras.
A seguir, confira quais as 15 melhores universidades brasileiras presentes no ranking da América Latina (a lista completa está disponível no site da QS):
Por Camila Pati
Fonte: Exame