goo.gl/k82Q5Y | A advogada Sirlei Brito Ribeiro, de 47 anos, amava os animais. Ela é uma das vítimas da tragédia de Brumadinho, cidade da Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, que foi parcialmente devastada devido ao rompimento da barragem da Vale, na última sexta-feira (25).
O corpo de Sirlei foi enterrado na quarta-feira (30). O velório simbólico foi marcado pela tristeza da família e o desabafo do pai. “Quem vai trazer ela de volta? Ela estudou tanto, e vem a Vale e carrega a minha filha assim? Essa dor nunca vai acabar“, disse José Batista.
O velório simbólico foi realizado na Câmara Municipal de Brumadinho. Familiares e amigos choraram a perda, sem que o caixão com o corpo estivesse no local. O carro que transportava o caixão lacrado parou poucos minutos em frente ao local onde as pessoas se reuniram para homenagear Sirlei. Entre os presentes, muitos alunos da coordenadora do curso de Direito de uma faculdade da região.
Sirlei morava há sete anos, praticamente, no portão da Vale. Por volta das 13h da sexta-feira, quando a barragem rompeu, ela foi avisada por um porteiro do que tinha acontecido. A lama vinha derrubado tudo o que estava pela frente. Preocupada com animais, a advogada voltou para casa para pegar a cachorrinha de estimação.
A lama com rejeitos de minério foi mais rápida que Sirlei, que morreu junto com o animal de estimação que tanto amava. Nesta quinta-feira (31), as buscas chegaram ao sétimo dia e mais de 100 mortes já foram confirmadas. Nem todos os corpos que foram para o Instituto Médico Legal (IML), porém, foram identificados.
Por Diogo Marcondes
Fonte: www.1news.com.br
O corpo de Sirlei foi enterrado na quarta-feira (30). O velório simbólico foi marcado pela tristeza da família e o desabafo do pai. “Quem vai trazer ela de volta? Ela estudou tanto, e vem a Vale e carrega a minha filha assim? Essa dor nunca vai acabar“, disse José Batista.
O velório simbólico foi realizado na Câmara Municipal de Brumadinho. Familiares e amigos choraram a perda, sem que o caixão com o corpo estivesse no local. O carro que transportava o caixão lacrado parou poucos minutos em frente ao local onde as pessoas se reuniram para homenagear Sirlei. Entre os presentes, muitos alunos da coordenadora do curso de Direito de uma faculdade da região.
Sirlei morava há sete anos, praticamente, no portão da Vale. Por volta das 13h da sexta-feira, quando a barragem rompeu, ela foi avisada por um porteiro do que tinha acontecido. A lama vinha derrubado tudo o que estava pela frente. Preocupada com animais, a advogada voltou para casa para pegar a cachorrinha de estimação.
A lama com rejeitos de minério foi mais rápida que Sirlei, que morreu junto com o animal de estimação que tanto amava. Nesta quinta-feira (31), as buscas chegaram ao sétimo dia e mais de 100 mortes já foram confirmadas. Nem todos os corpos que foram para o Instituto Médico Legal (IML), porém, foram identificados.
Por Diogo Marcondes
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