goo.gl/fcRMMw | Chorão, ex-vocalista do Charlie Brown Jr. que morreu em março de 2013 após uma overdose de cocaína, deixou uma dívida para o filho, Alexandre Ferreira Lima Abrão.
Segundo reportagem da "Veja São Paulo", em outubro de 2012, Chorão assinou um contrato com a empresa paranaense Promocom Eventos para a realização de doze shows. O cantor, então, recebeu adiantados R$ 300 mil mais R$ 25 mil para cada uma das três apresentações que fez. Caso cumprisse o contrato, Chorão embolsaria R$ 600 mil.
Em 2015, dois anos após a morte de Chorão, a empresa entrou na Justiça alegando que o contrato não previa acordo em caso de morte e que o espólio dele deveria devolver o que o músico recebeu adiantado, mais R$ 100 mil de multa. Em outubro do ano passado, a Justiça determinou que a família de Chorão devolvesse R$ 325 mil à empresa, no entanto, ambos os lados recorreram da decisão.
Ao site R7, Thaís Lima, primeira mulher de Chorão e mãe de Alexandre, disse que a empresa veio com uma cobrança sem prova de pagamento.
"Eles perderam uma primeira ação. Entraram com outra novamente, e nesse caso, parece que a juíza não apreciou a contestação nesse sentido, porque foi alegado a mesma coisa do que na primeira, porque não houve prova de que houve pagamento. Não é que a família não quer pagar, a questão é que não tem recibo, não tem contrato, não tem nada", afirmou ela.
Fonte: www.noticiasaominuto.com.br
Segundo reportagem da "Veja São Paulo", em outubro de 2012, Chorão assinou um contrato com a empresa paranaense Promocom Eventos para a realização de doze shows. O cantor, então, recebeu adiantados R$ 300 mil mais R$ 25 mil para cada uma das três apresentações que fez. Caso cumprisse o contrato, Chorão embolsaria R$ 600 mil.
Em 2015, dois anos após a morte de Chorão, a empresa entrou na Justiça alegando que o contrato não previa acordo em caso de morte e que o espólio dele deveria devolver o que o músico recebeu adiantado, mais R$ 100 mil de multa. Em outubro do ano passado, a Justiça determinou que a família de Chorão devolvesse R$ 325 mil à empresa, no entanto, ambos os lados recorreram da decisão.
Ao site R7, Thaís Lima, primeira mulher de Chorão e mãe de Alexandre, disse que a empresa veio com uma cobrança sem prova de pagamento.
"Eles perderam uma primeira ação. Entraram com outra novamente, e nesse caso, parece que a juíza não apreciou a contestação nesse sentido, porque foi alegado a mesma coisa do que na primeira, porque não houve prova de que houve pagamento. Não é que a família não quer pagar, a questão é que não tem recibo, não tem contrato, não tem nada", afirmou ela.
Fonte: www.noticiasaominuto.com.br