goo.gl/YRASYi | O primeiro robô-advogado do mundo foi criado pela startup canadense Ross Intelligence dentro da Universidade de Toronto. Por meio da plataforma Watson, da IBM, o sistema é capaz de ouvir a linguagem humana, rastrear mais de 10 mil páginas por segundo e formular respostas muito mais rápido do que qualquer profissional.
Criado em 2016 para atuar como assistente de pesquisa, o robô pode responder perguntas simples (em inglês), como: "Qual a Lei de Liberdade de Informação?". Quanto mais o sistema for usado, melhores serão suas respostas, uma vez que o banco de dados será abastecido com novas informações. Hoje, os algoritmos do robô permitem que ele considere a ideologia do juiz, as partes envolvidas no julgamento e os tribunais de onde vêm os casos, segundo a startup. O sistema também é capaz de rastrear novas leis, caso elas mudem.
A Ross Intelligence iniciou a pesquisa do projeto em 2014. Em 2015, antes de ser oferecido às empresas, o robô aprendeu a lei de falências — que permitiu sua comercialização no mercado. Entre os escritórios que contrataram o robô estão os norte-americanos BakerHostetler e Pierce Bainbridge.
Com novos investimento em inovação, Ross hoje é capaz de rastrear em tempo real os resultados de julgamentos para alertar os advogados sobre qualquer novidade que possa representar um risco ou uma ameaça aos clientes. O robô também interpreta a jurisprudência a partir de casos armazenados em seu banco de dados.
Fonte: epocanegocios.globo.com
Criado em 2016 para atuar como assistente de pesquisa, o robô pode responder perguntas simples (em inglês), como: "Qual a Lei de Liberdade de Informação?". Quanto mais o sistema for usado, melhores serão suas respostas, uma vez que o banco de dados será abastecido com novas informações. Hoje, os algoritmos do robô permitem que ele considere a ideologia do juiz, as partes envolvidas no julgamento e os tribunais de onde vêm os casos, segundo a startup. O sistema também é capaz de rastrear novas leis, caso elas mudem.
A Ross Intelligence iniciou a pesquisa do projeto em 2014. Em 2015, antes de ser oferecido às empresas, o robô aprendeu a lei de falências — que permitiu sua comercialização no mercado. Entre os escritórios que contrataram o robô estão os norte-americanos BakerHostetler e Pierce Bainbridge.
Com novos investimento em inovação, Ross hoje é capaz de rastrear em tempo real os resultados de julgamentos para alertar os advogados sobre qualquer novidade que possa representar um risco ou uma ameaça aos clientes. O robô também interpreta a jurisprudência a partir de casos armazenados em seu banco de dados.
Fonte: epocanegocios.globo.com