goo.gl/Lphuyp | Atuar na advocacia home office é algo que tem se tornado comum, muito em virtude dos custos inicias quase inexistentes. Afinal, quase todo mundo tem um smartphone ou notebook, existe uma série de aplicativos que facilitam a redação de documentos e edição de fotos, assim como alguns sites de demandas que aproximam os clientes dos que possuem poucos ou nenhum contato profissional.
Contudo, é fácil perceber logo nos primeiros atendimentos que o público não internalizou ainda a ideia. Grande parte das pessoas quer saber do endereço do escritório do advogado, como se por tê-lo, existisse mais credibilidade, mais confiabilidade e mesmo status.
A solução para tal, pelo menos para mim, foi alugar uma sala apenas para a reunião com o cliente ou pedir emprestado o escritório de um amigo, caso exista a disponibilidade.
Para clientes mais abertos à ideia do atendimento fora do escritório, marco reuniões em restaurantes e cafés, algo que vejo com potencial. É interessante retirar parte do ar de formalidade da conversa, quando possível.
Creio que a ideia do home office, mais que encarar o desafio de não ter o escritório físico e tudo que o acompanha, é partir para a resolução dos problemas com criatividade e mente aberta.
A simplicidade e objetividade no atendimento e demandas dos clientes é um passo seguro para consolidar sua identidade no tempo, caso esse seja seu objetivo.
Você que atua home office tem algum exemplo de problema que foi resolvido com criatividade e simplicidade? Compartilhe.
______________________________________
Marcio Costa
Advogado, sociólogo e escritor
Advogado com um pé nas ciências humanas e literatura. Durante muito tempo acreditava que meu futuro seria em alguma carreira jurídica, que precisaria me tornar concurseiro e fazer isso por alguns anos até conseguir passar em um bom concurso e que este pagasse bem. Dividia meu tempo entre leituras, escrita e estudo, isso após o trabalho em dois expedientes como sociólogo. Tudo parecia planejado, escrito, perfeito, se não fosse um detalhe. Eu não era feliz, e numa perspectiva de longo prazo a situação não seria melhor. Até que decidi focar no que realmente quero para vida e deixar o que os outros pensam de lado. Sabe o blá blá blá de que a advocacia está saturada? Parei de ouvir e hoje advogo home office e isso tem sido bom. Escrevo literatura e pretendo publicar alguns livros um dia.
Fonte: marciobcosta.jusbrasil.com.br
Contudo, é fácil perceber logo nos primeiros atendimentos que o público não internalizou ainda a ideia. Grande parte das pessoas quer saber do endereço do escritório do advogado, como se por tê-lo, existisse mais credibilidade, mais confiabilidade e mesmo status.
A solução para tal, pelo menos para mim, foi alugar uma sala apenas para a reunião com o cliente ou pedir emprestado o escritório de um amigo, caso exista a disponibilidade.
Para clientes mais abertos à ideia do atendimento fora do escritório, marco reuniões em restaurantes e cafés, algo que vejo com potencial. É interessante retirar parte do ar de formalidade da conversa, quando possível.
Creio que a ideia do home office, mais que encarar o desafio de não ter o escritório físico e tudo que o acompanha, é partir para a resolução dos problemas com criatividade e mente aberta.
A simplicidade e objetividade no atendimento e demandas dos clientes é um passo seguro para consolidar sua identidade no tempo, caso esse seja seu objetivo.
Você que atua home office tem algum exemplo de problema que foi resolvido com criatividade e simplicidade? Compartilhe.
______________________________________
Marcio Costa
Advogado, sociólogo e escritor
Advogado com um pé nas ciências humanas e literatura. Durante muito tempo acreditava que meu futuro seria em alguma carreira jurídica, que precisaria me tornar concurseiro e fazer isso por alguns anos até conseguir passar em um bom concurso e que este pagasse bem. Dividia meu tempo entre leituras, escrita e estudo, isso após o trabalho em dois expedientes como sociólogo. Tudo parecia planejado, escrito, perfeito, se não fosse um detalhe. Eu não era feliz, e numa perspectiva de longo prazo a situação não seria melhor. Até que decidi focar no que realmente quero para vida e deixar o que os outros pensam de lado. Sabe o blá blá blá de que a advocacia está saturada? Parei de ouvir e hoje advogo home office e isso tem sido bom. Escrevo literatura e pretendo publicar alguns livros um dia.
Fonte: marciobcosta.jusbrasil.com.br