goo.gl/AoqAhX | Uma advogada foi presa na manhã desta terça-feira (26) suspeita de falsificar documentos para diminuir a pena de clientes presos, em Cuiabá.
Segundo a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, a advogada Jackeline Moreira Martins Pacheco teve a prisão preventiva decretada pela 2ª Vara Criminal de Cuiabá.
O G1 tenta contato com o advogado dela. A Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT) ainda não se posicionou sobre o caso.
De acordo com a GCCO, ela é investigada por falsificação de documentos para remição de pena de condenados da Justiça.
Jackeline também teve mandado de busca e apreensão cumprido na casa dela, em um condomínio de Cuiabá. Três clientes dela, que cumprem penas em unidades prisionais também tiveram mandados de prisão decretados.
Advogada foi presa suspeita de falsificar documento para diminuir de pena de clientes presos em Cuiabá — Foto: OAB/MT
Dois presos na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Eles foram identificados como: Paulo Witter Farias Paelo e Diego Alexandre Cocarelli. Um terceiro cliente, Eudes Rodrigo da Silva, está na Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa, a 736 km da capital.
Fonte: g1 globo
Segundo a Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil, a advogada Jackeline Moreira Martins Pacheco teve a prisão preventiva decretada pela 2ª Vara Criminal de Cuiabá.
O G1 tenta contato com o advogado dela. A Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso (OAB-MT) ainda não se posicionou sobre o caso.
De acordo com a GCCO, ela é investigada por falsificação de documentos para remição de pena de condenados da Justiça.
Jackeline também teve mandado de busca e apreensão cumprido na casa dela, em um condomínio de Cuiabá. Três clientes dela, que cumprem penas em unidades prisionais também tiveram mandados de prisão decretados.
Advogada foi presa suspeita de falsificar documento para diminuir de pena de clientes presos em Cuiabá — Foto: OAB/MT
Dois presos na Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá. Eles foram identificados como: Paulo Witter Farias Paelo e Diego Alexandre Cocarelli. Um terceiro cliente, Eudes Rodrigo da Silva, está na Penitenciária Major Zuzi Alves da Silva, em Água Boa, a 736 km da capital.
Fonte: g1 globo