goo.gl/kjDwnQ | A advocacia durante os últimos anos vem perdendo o respeito e “brilho”, isso é fato. Essa perda é consequência de vários fatores e entre estes, um deles bate diretamente na ferida da classe: A falta de ética e respeito com o cliente ao ponto extremo de ficar com a quantia que não lhe é devida.
Quem advoga há certo tempo muito provavelmente já ouviu uma senão todas as frases:
Infelizmente devemos admitir que tais condutas ainda são praticadas por alguns profissionais, digo, péssimos profissionais, pois em muitos casos o cliente necessita do dinheiro, além de serem pessoas que não detém conhecimento algum quanto ao andamento dos processos e sua forma de receber os valores devidos, chegando a descobrir por terceiros ou até mesmo por funcionários do cartório quando ficam com o pé atrás e vão ao balcão.
Triste em admitir que isso é um fato e um fato recorrente ao longo dos anos, mesmo com a evolução do judiciário, tornando os processos digitais, podendo ser consultados pela internet a qualquer momento.
Parece que o estudo do Estatuto e Ética é feito e decorado apenas para buscar aprovação no exame de ordem, sendo esquecido posteriormente diante tantos causídicos que deveriam trabalhar com honestidade, ética, transparência e boa fé.
Cumpre dizer que essa falta de ética e caráter não é exclusiva da advocacia, mas em toda profissão existem péssimos profissionais que atuam de forma desonrosa, sujando toda classe.
A advocacia foi perdendo seu “brilho” e respeito ao longo dos anos por parcela de culpa desses profissionais, que agem com total má fé defronte aquele que deveria praticar a justiça, tornando o próprio trabalho uma injustiça. Assim, a sociedade passou a ver de forma generalizada o advogado como aquele que enrola, “passa a perna” no cliente, por culpa desses “adevogados” que praticam a profissão sem caráter e honra, aliás, para cometer tal crime, não deve ser apenas na profissão, como a falta de integridade perpetua-se em sua vida.
O que resta para quem pratica a advocacia com zelo é continuar na luta por uma classe mais ética, transparente com a esperança de voltar aos primórdios, ou seja, a advocacia respeitada em qualquer canto do País.
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Vitor Lima
Graduado em Direito - Faculdade Marechal Rondon. Pós-graduação em andamento - Direito Civil e Empresarial - Damásio Educacional. Experiência em direito sucessório com prática na elaboração de inventários e declarações de ITCMD. Estudioso na área do Direto Penal, Processo Penal e Execução Penal. Acesse: https://www.linkedin.com/in/vitorlimast/ Curta: https://www.facebook.com/vitor.limast
Fonte: vitorsantoslima.jusbrasil.com.br
Quem advoga há certo tempo muito provavelmente já ouviu uma senão todas as frases:
- “O advogado tal me roubou!”
- “Recebi minha aposentadoria mas o advogado ficou com mais do que era devido!”
- “O advogado fez o levantamento do RPV (ou precatória) e não me comunicou”
- “O advogado disse que eu não teria direito mas recebeu e não me falou”
- “O advogado fez acordo e não me falou, recebendo sem pagar a minha parte”
Infelizmente devemos admitir que tais condutas ainda são praticadas por alguns profissionais, digo, péssimos profissionais, pois em muitos casos o cliente necessita do dinheiro, além de serem pessoas que não detém conhecimento algum quanto ao andamento dos processos e sua forma de receber os valores devidos, chegando a descobrir por terceiros ou até mesmo por funcionários do cartório quando ficam com o pé atrás e vão ao balcão.
Triste em admitir que isso é um fato e um fato recorrente ao longo dos anos, mesmo com a evolução do judiciário, tornando os processos digitais, podendo ser consultados pela internet a qualquer momento.
Parece que o estudo do Estatuto e Ética é feito e decorado apenas para buscar aprovação no exame de ordem, sendo esquecido posteriormente diante tantos causídicos que deveriam trabalhar com honestidade, ética, transparência e boa fé.
Cumpre dizer que essa falta de ética e caráter não é exclusiva da advocacia, mas em toda profissão existem péssimos profissionais que atuam de forma desonrosa, sujando toda classe.
A advocacia foi perdendo seu “brilho” e respeito ao longo dos anos por parcela de culpa desses profissionais, que agem com total má fé defronte aquele que deveria praticar a justiça, tornando o próprio trabalho uma injustiça. Assim, a sociedade passou a ver de forma generalizada o advogado como aquele que enrola, “passa a perna” no cliente, por culpa desses “adevogados” que praticam a profissão sem caráter e honra, aliás, para cometer tal crime, não deve ser apenas na profissão, como a falta de integridade perpetua-se em sua vida.
O que resta para quem pratica a advocacia com zelo é continuar na luta por uma classe mais ética, transparente com a esperança de voltar aos primórdios, ou seja, a advocacia respeitada em qualquer canto do País.
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Vitor Lima
Graduado em Direito - Faculdade Marechal Rondon. Pós-graduação em andamento - Direito Civil e Empresarial - Damásio Educacional. Experiência em direito sucessório com prática na elaboração de inventários e declarações de ITCMD. Estudioso na área do Direto Penal, Processo Penal e Execução Penal. Acesse: https://www.linkedin.com/in/vitorlimast/ Curta: https://www.facebook.com/vitor.limast
Fonte: vitorsantoslima.jusbrasil.com.br