bit.ly/2FMQk6R | Policiais especializados estão distribuídos por diversos pontos nas imediações da Rua 3.150, em Balneário Camboriú (SC), onde o advogado Paulo de Carvalho Souza, de 42 anos, está trancado na sacada do 7º andar de um edifício, nesta quarta-feira (3). Eles monitoram o suspeito à distância, por meio de miras de fuzil. Paulo diz ter matado a namorada, a também advogada Lucimara Stasiak, 30. As informações são da colunista Dagmara Spautz, do NSC Total.
O comandante do 12º Batalhão da PM de Santa Catarina, tenente-coronel Alexandre Coelho, diz que o uso do armamento é apenas para auxiliar na negociação para que o advogado se entregue, que já dura pelo menos 18 horas. A negociação é feita por um policial do grupo Cobra, que integra o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da PM catarinense. O policial é experiente nesse tipo de abordagem, considerada de alto risco.
— É uma ação cansativa, longa, desgastante e com final imprevisível — diz o comandante.
Na manhã desta quarta-feira, Paulo entregou aos policiais uma carta, escrita à mão, em que fala do suposto feminicídio e dá a entender que matou Lucimara durante um surto. Os vizinhos, no entanto, confirmaram ter ouvido o casal brigar na última quinta-feira (28). Desde então, a advogada não foi mais vista e não respondeu mensagens no celular.
Segundo o comandante da PM, o suspeito tem histórico de problemas mentais e aparenta estar em surto. O principal cuidado da polícia, no momento, é para evitar que ele provoque uma reação dos policiais.
— Só faremos intervenção com 100% de certeza — afirma.
A polícia fechou o acesso à rua — exceto para os moradores – e recomenda que as pessoas não se aproximem. Durante a noite, foi necessário intervir para controlar um grupo que estimulava o advogado a saltar do edifício.
A família de Lucimara, que acompanha as negociações, relata angústia enquanto aguarda a liberação do corpo, que está dentro do apartamento.
— São observadores, usam a luneta do fuzil. O objetivo não é neutralizar, mas dizer os passos que ele está tomando.
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br
O comandante do 12º Batalhão da PM de Santa Catarina, tenente-coronel Alexandre Coelho, diz que o uso do armamento é apenas para auxiliar na negociação para que o advogado se entregue, que já dura pelo menos 18 horas. A negociação é feita por um policial do grupo Cobra, que integra o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da PM catarinense. O policial é experiente nesse tipo de abordagem, considerada de alto risco.
— É uma ação cansativa, longa, desgastante e com final imprevisível — diz o comandante.
Na manhã desta quarta-feira, Paulo entregou aos policiais uma carta, escrita à mão, em que fala do suposto feminicídio e dá a entender que matou Lucimara durante um surto. Os vizinhos, no entanto, confirmaram ter ouvido o casal brigar na última quinta-feira (28). Desde então, a advogada não foi mais vista e não respondeu mensagens no celular.
Segundo o comandante da PM, o suspeito tem histórico de problemas mentais e aparenta estar em surto. O principal cuidado da polícia, no momento, é para evitar que ele provoque uma reação dos policiais.
— Só faremos intervenção com 100% de certeza — afirma.
A polícia fechou o acesso à rua — exceto para os moradores – e recomenda que as pessoas não se aproximem. Durante a noite, foi necessário intervir para controlar um grupo que estimulava o advogado a saltar do edifício.
A família de Lucimara, que acompanha as negociações, relata angústia enquanto aguarda a liberação do corpo, que está dentro do apartamento.
— São observadores, usam a luneta do fuzil. O objetivo não é neutralizar, mas dizer os passos que ele está tomando.
Fonte: gauchazh.clicrbs.com.br