bit.ly/2E2oMdR | A polícia prendeu um advogado no Centro de Vitória. Ele estaria ameaçando de morte um colega de profissão que estava atuando como assistente de acusação em um processo, na qual o advogado é réu.
A história da prisão é cheia de detalhes e a ação foi realizada em vários endereços. Primeiro, os policiais do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC) foram até a um prédio residencial na Avenida República, no centro de Vitória. Eles procuram o advogado Jorge Florentino Benedito de Britto. Contra ele há um mandado de prisão preventiva, expedido pela 10ª Vara Criminal de Vitória por ameaçar, segundo a Justiça, um colega de profissão. Mas no endereço, o homem não foi encontrado.
Depois disso, a equipe segue para um outro ponto do centro da cidade, onde seria um dos escritórios do advogado. No entanto, os policiais também deixam o local sem encontrar o suspeito. Os policiais permaneceram na mesma quadra e seguem para a rua Duque de Caxias, em um hotel, onde, segundo informações, o suspeito estaria hospedado. No local, houve uma movimentação aparente de hóspedes e, registrada na entrada, 20 minutos depois os policiais saíram conduzindo o suspeito. Jorge Florentino levou os policiais a outro endereço, na Cidade Alta, onde ele mantém um escritório. A polícia entrou no local para cumprir o mandado de busca e apreensão.
A história do advogado preso começou quando o procurador de Justiça Sócrates de Souza entrou com um processo contra o suspeito por calúnia e difamação. O advogado ameaçado trabalhava como assistente de acusação do Ministério Público Estadual. Jorge não teria gostado da conduta do colega de profissão e passou a fazer ameaças à vítima por meio de mensagens no celular.
Em uma das mensagens enviadas ao pai da vítima, Jorge dá conselhos em tom de ameaça, dizendo para ele “decidir a vida fazendo concurso para o Ministério Público, porque lá ele tem proteção estatal, inclusive porte de armas. Como assistente de acusação, ele pode encontrar um maluco pela frente e se dar mal. Falo isso porque esse maluco pode ser eu”.
Em outras mensagens, o advogado continua com tom ameaçador. Afirma que se a vítima continuar atuando como assistente de acusação contra ele, não se responsabilizará com o que poderia acontecer. Na sequência, Jorge finaliza a ameaça: “Já falei para você, seu filho está pedindo pra morrer”.
Na decisão, o juiz da 10ª Vara Criminal de Vitória ressalta os possíveis crimes que Jorge Florentino teria cometido: ameaça, coação no curso do processo e atentado contra a liberdade profissional.
Fonte: www.folhavitoria.com.br
A história da prisão é cheia de detalhes e a ação foi realizada em vários endereços. Primeiro, os policiais do Departamento Especializado de Investigações Criminais (DEIC) foram até a um prédio residencial na Avenida República, no centro de Vitória. Eles procuram o advogado Jorge Florentino Benedito de Britto. Contra ele há um mandado de prisão preventiva, expedido pela 10ª Vara Criminal de Vitória por ameaçar, segundo a Justiça, um colega de profissão. Mas no endereço, o homem não foi encontrado.
Depois disso, a equipe segue para um outro ponto do centro da cidade, onde seria um dos escritórios do advogado. No entanto, os policiais também deixam o local sem encontrar o suspeito. Os policiais permaneceram na mesma quadra e seguem para a rua Duque de Caxias, em um hotel, onde, segundo informações, o suspeito estaria hospedado. No local, houve uma movimentação aparente de hóspedes e, registrada na entrada, 20 minutos depois os policiais saíram conduzindo o suspeito. Jorge Florentino levou os policiais a outro endereço, na Cidade Alta, onde ele mantém um escritório. A polícia entrou no local para cumprir o mandado de busca e apreensão.
A história do advogado preso começou quando o procurador de Justiça Sócrates de Souza entrou com um processo contra o suspeito por calúnia e difamação. O advogado ameaçado trabalhava como assistente de acusação do Ministério Público Estadual. Jorge não teria gostado da conduta do colega de profissão e passou a fazer ameaças à vítima por meio de mensagens no celular.
Em uma das mensagens enviadas ao pai da vítima, Jorge dá conselhos em tom de ameaça, dizendo para ele “decidir a vida fazendo concurso para o Ministério Público, porque lá ele tem proteção estatal, inclusive porte de armas. Como assistente de acusação, ele pode encontrar um maluco pela frente e se dar mal. Falo isso porque esse maluco pode ser eu”.
Em outras mensagens, o advogado continua com tom ameaçador. Afirma que se a vítima continuar atuando como assistente de acusação contra ele, não se responsabilizará com o que poderia acontecer. Na sequência, Jorge finaliza a ameaça: “Já falei para você, seu filho está pedindo pra morrer”.
Na decisão, o juiz da 10ª Vara Criminal de Vitória ressalta os possíveis crimes que Jorge Florentino teria cometido: ameaça, coação no curso do processo e atentado contra a liberdade profissional.
Fonte: www.folhavitoria.com.br