bit.ly/2Jc5pmD | Depois de cair de um patinete e quebrar três dentes, a deputada estadual Rosane Felix (PSD) propôs lei para obrigar as empresas que alugam os veículos a oferecer capacetes aos usuários.
O texto, que ainda vai tramitar pelas comissões da Alerj, foi publicado no Diário Oficial da última quarta-feira (8).
O acidente com a parlamentar foi no domingo (4), em Copacabana. Ela também sofreu escoriações e teve de levar pontos na boca.
Em abril, o deputado Giovani Ratinho protocolou um outro projeto, para regulamentar o uso de patinetes elétricos no Estado do Rio de Janeiro. “O patinete não tem farol, não tem lanterna e, na escuridão, é difícil o motorista enxergar”, afirmou o parlamentar.
Os patinetes devem seguir as regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) é que a velocidade máxima dos patinetes nas calçadas chegue a 6 km/h e, nas ciclovias, não ultrapasse 20 km/h.
O Hospital São Lucas, em Copacabana, atendeu mais de 50 pessoas que caíram de patinete de janeiro a abril deste ano.
“A gente começou a acompanhar os acidentes que estavam acontecendo por conta do patinete elétrico. E no domingo, saí de uma marcha, e como estava pensando em fazer um projeto, decidi experimentar como funciona. Só que minha experiência não foi boa. Na primeira vez deu tudo certo. Na segunda vez, me desequilibrei ao sair da frente de uma pessoa e caí de boca no chão”, contou a deputada.
Segundo Rosane, a ideia é obrigar que as empresas forneçam o capacete, um equipamento de segurança. Além disso, terão de disponibilizar para o usuário um seguro obrigatório, também.
“Protocolamos o projeto esta semana, e acredito que a partir de agora, mais do que nunca, ele vai tramitar de uma forma bem rápida. Teremos algumas discussões, audiências públicas, vamos ouvir as partes envolvidas também sobre o projeto, acreditando que vai dar tudo certo e que haverá segurança para os usuários”, disse Rosane.
As empresas dos patinetes elétricos disseram que estão acompanhando as discussões e os projetos de lei.
Por Diego Haidar, TV Globo
Fonte: g1 globo
O texto, que ainda vai tramitar pelas comissões da Alerj, foi publicado no Diário Oficial da última quarta-feira (8).
O acidente com a parlamentar foi no domingo (4), em Copacabana. Ela também sofreu escoriações e teve de levar pontos na boca.
Em abril, o deputado Giovani Ratinho protocolou um outro projeto, para regulamentar o uso de patinetes elétricos no Estado do Rio de Janeiro. “O patinete não tem farol, não tem lanterna e, na escuridão, é difícil o motorista enxergar”, afirmou o parlamentar.
Os patinetes devem seguir as regras do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) é que a velocidade máxima dos patinetes nas calçadas chegue a 6 km/h e, nas ciclovias, não ultrapasse 20 km/h.
O Hospital São Lucas, em Copacabana, atendeu mais de 50 pessoas que caíram de patinete de janeiro a abril deste ano.
“A gente começou a acompanhar os acidentes que estavam acontecendo por conta do patinete elétrico. E no domingo, saí de uma marcha, e como estava pensando em fazer um projeto, decidi experimentar como funciona. Só que minha experiência não foi boa. Na primeira vez deu tudo certo. Na segunda vez, me desequilibrei ao sair da frente de uma pessoa e caí de boca no chão”, contou a deputada.
Segundo Rosane, a ideia é obrigar que as empresas forneçam o capacete, um equipamento de segurança. Além disso, terão de disponibilizar para o usuário um seguro obrigatório, também.
“Protocolamos o projeto esta semana, e acredito que a partir de agora, mais do que nunca, ele vai tramitar de uma forma bem rápida. Teremos algumas discussões, audiências públicas, vamos ouvir as partes envolvidas também sobre o projeto, acreditando que vai dar tudo certo e que haverá segurança para os usuários”, disse Rosane.
As empresas dos patinetes elétricos disseram que estão acompanhando as discussões e os projetos de lei.
Por Diego Haidar, TV Globo
Fonte: g1 globo