bit.ly/2KNpsaV | Najila Trindade, que acusa o atacante Neymar de estupro, foi alvo de mais um boletim de ocorrência na noite da segunda-feira 10. A Polícia Civil registrou queixa contra a modelo de 26 anos por difamação, por ela insinuar que ‘a polícia está comprada, não é? Ou não? Estou louca?’, em entrevista ao SBT, também na segunda.
“Analisando o teor das declarações de Najila à imprensa, verifico ter sido maculada não só a honra da Polícia Civil do Estado de São Paulo e do Sindicato da mesma classe, mas, sobretudo à honra dos servidores lotados no Instituto de Identificação e Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), responsáveis pela coleta do material papidatiloscópico (digitais). Assim sendo, um ofício deverá ser encaminhado ao IIRGD, objetivando o comparecimento dos policiais responsáveis pela coleta da prova material no apartamento da investigada, para que prestem declarações acerca do ocorrido e, caso sintam-se atingidos em sua honra, apresentem eventuais representações na forma preconizada pela lei”, diz o BO.
A declaração de Najila foi repudiada pelo sindicato e pela Associação de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp e Adpesp). “A Polícia Civil, como instituição com quase 200 anos, possui honra objetiva e tem uma reputação a zelar. É inadmissível aceitar ofensas levianas, a polícia não pode ficar à mercê de afirmações intimidatórias que querem colocar suas investigações em xeque. Nós trabalhamos para descobrir a verdade dos fatos, não em favor da defesa ou acusação. Não aceitaremos ingerências na condução das nossas atividades. A imparcialidade da investigação é a essência da atividade de Polícia Judiciária”, declarou Raquel Kobashi Gallinati, presidente do Sindpesp.
Por Danilo Monteiro
Fonte: veja.abril.com.br
“Analisando o teor das declarações de Najila à imprensa, verifico ter sido maculada não só a honra da Polícia Civil do Estado de São Paulo e do Sindicato da mesma classe, mas, sobretudo à honra dos servidores lotados no Instituto de Identificação e Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), responsáveis pela coleta do material papidatiloscópico (digitais). Assim sendo, um ofício deverá ser encaminhado ao IIRGD, objetivando o comparecimento dos policiais responsáveis pela coleta da prova material no apartamento da investigada, para que prestem declarações acerca do ocorrido e, caso sintam-se atingidos em sua honra, apresentem eventuais representações na forma preconizada pela lei”, diz o BO.
A declaração de Najila foi repudiada pelo sindicato e pela Associação de Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Sindpesp e Adpesp). “A Polícia Civil, como instituição com quase 200 anos, possui honra objetiva e tem uma reputação a zelar. É inadmissível aceitar ofensas levianas, a polícia não pode ficar à mercê de afirmações intimidatórias que querem colocar suas investigações em xeque. Nós trabalhamos para descobrir a verdade dos fatos, não em favor da defesa ou acusação. Não aceitaremos ingerências na condução das nossas atividades. A imparcialidade da investigação é a essência da atividade de Polícia Judiciária”, declarou Raquel Kobashi Gallinati, presidente do Sindpesp.
Por Danilo Monteiro
Fonte: veja.abril.com.br