bit.ly/2L2qBwm | Sim, eu sei que pode soar estranho, mas existem advogados que não “curtem” realizar audiência. Perguntas como: nossa, mas como assim ele é advogado e não gosta de fazer audiência? Por que prestou a prova da OAB então? São frequentes.
Ora, ninguém é obrigado a gostar de tudo e muito menos a fazer de tudo e, na advocacia, a regra deve valer.
Existem alternativas para quem não gosta de realizar audiência, mas quer atuar na área jurídica? Sim, diversas, como, por exemplo, cargos públicos; atuação em áreas jurídicas que não demandam realização de audiência; atuação extrajudicial etc.
Entretanto, o que pretendo abordar aqui é, especificamente, sobre a consultoria jurídica, ou seja, ser um consultor em determinada matéria afeta ao direito.
O serviço de consultoria lhe permite elaborar teses jurídicas, estratégias processuais, fornecer pareceres e opiniões, e, em certos casos, até a confecção de peças para serem protocoladas nos autos.
O consultor jurídico não deixa de atuar e ter contato com o processo, apenas realiza trabalhos diversos da pessoa que atua diretamente.
É necessário, para tanto, ter domínio e especialização da matéria que pretende atuar e desenvolver-se como consultor.
Atualização e estudo constantes são as armas do consultor, que deve sempre estar antenado aos assuntos atinentes a sua área de atuação.
Geralmente, quem se utiliza da consultoria - e no nosso caso a consultoria na área do direito penal - são escritórios não especializados na área, que por ventura necessitem do serviço e, também, jovens profissionais que ainda se sentem inseguros para atuar na área.
Obviamente, o consultor jurídico tem de ter uma carreira sólida, de bons resultados, para poder se aventurar na área, tendo em vista que será visto como referência para alguém que buscará seus serviços.
Como conseguir experiência profissional na advocacia, antes de virar consultor, se eu não gosto de participar de audiência? Neste caso deve-se trabalhar em conjunto com algum colega que tenha predileção por atuar em audiência e, juntos, obterem resultados na carreira de advogado, para que, depois, haja solo preparado para iniciar em consultoria.
Espero que tenham gostado.
Abraços.
______________________________________
João Gabriel Desiderato Cavalcante
Advogado Criminalista
Fundador do escritório Desiderato Cavalcante - Advocacia Criminal; Advogado inscrito na OAB/SP sob o nº 358.143, especialista em advocacia criminal, membro da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), membro do International Center for Criminal Studies - ICCS, consultor em direito penal.
Fonte: joaogabrieldesiderato.jusbrasil.com.br
Ora, ninguém é obrigado a gostar de tudo e muito menos a fazer de tudo e, na advocacia, a regra deve valer.
Existem alternativas para quem não gosta de realizar audiência, mas quer atuar na área jurídica? Sim, diversas, como, por exemplo, cargos públicos; atuação em áreas jurídicas que não demandam realização de audiência; atuação extrajudicial etc.
Entretanto, o que pretendo abordar aqui é, especificamente, sobre a consultoria jurídica, ou seja, ser um consultor em determinada matéria afeta ao direito.
O serviço de consultoria lhe permite elaborar teses jurídicas, estratégias processuais, fornecer pareceres e opiniões, e, em certos casos, até a confecção de peças para serem protocoladas nos autos.
O consultor jurídico não deixa de atuar e ter contato com o processo, apenas realiza trabalhos diversos da pessoa que atua diretamente.
É necessário, para tanto, ter domínio e especialização da matéria que pretende atuar e desenvolver-se como consultor.
Atualização e estudo constantes são as armas do consultor, que deve sempre estar antenado aos assuntos atinentes a sua área de atuação.
Geralmente, quem se utiliza da consultoria - e no nosso caso a consultoria na área do direito penal - são escritórios não especializados na área, que por ventura necessitem do serviço e, também, jovens profissionais que ainda se sentem inseguros para atuar na área.
Obviamente, o consultor jurídico tem de ter uma carreira sólida, de bons resultados, para poder se aventurar na área, tendo em vista que será visto como referência para alguém que buscará seus serviços.
Como conseguir experiência profissional na advocacia, antes de virar consultor, se eu não gosto de participar de audiência? Neste caso deve-se trabalhar em conjunto com algum colega que tenha predileção por atuar em audiência e, juntos, obterem resultados na carreira de advogado, para que, depois, haja solo preparado para iniciar em consultoria.
Espero que tenham gostado.
Abraços.
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João Gabriel Desiderato Cavalcante
Advogado Criminalista
Fundador do escritório Desiderato Cavalcante - Advocacia Criminal; Advogado inscrito na OAB/SP sob o nº 358.143, especialista em advocacia criminal, membro da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), membro do International Center for Criminal Studies - ICCS, consultor em direito penal.
Fonte: joaogabrieldesiderato.jusbrasil.com.br