A medida faz parte da estratégia do tribunal de ampliar os canais de comunicação com a sociedade e aproximar novos públicos do dia a dia da Corte. E o primeiro vídeo compartilhado no perfil do Supremo obedece ao espírito descontraído do TikTok: um diálogo irreverente entre reconhecidas obras de arte como a "Monalisa" e a "Moça com Brinco de Pérola" dando as boas-vindas à escultura "A Justiça", de Alfredo Ceschiatti, localizada em frente à sede do STF, em Brasília.
O TikTok é uma plataforma fundada em 2016, na China. No início, a rede era focada em vídeos curtos de comédia e entretenimento, mas atualmente possui conteúdo nas áreas de educação, política, saúde e arte. A intenção do Supremo com o perfil nessa rede é divulgar informações sobre decisões da corte e o funcionamento do Judiciário de forma criativa e acessível.
Outras redes
O STF possui conta no YouTube desde 2009 e registra no momento aproximadamente 399 mil inscritos e mais de 43 milhões de visualizações. Foi a primeira corte suprema do mundo a ter um canal oficial na comunidade de vídeos mais popular da internet.
Criado em agosto de 2009 e atualmente com mais de 2,2 milhões de seguidores, o perfil do STF no Twitter dá ênfase às notícias e aos serviços do tribunal. Em novembro de 2020, o STF lançou contas oficiais no Facebook e no Instagram, que possuem atualmente 86 mil e 10 mil seguidores, respectivamente. Com informações da assessoria de imprensa do STF.
Fonte: ConJur