A decisão é do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), em audiência realizada nesta quinta-feira (7).
Por 3 votos a 0, os desembargadores mantiveram a decisão em primeira instância — proferida em setembro de 2020. Foram desembargadores: Ana Lia Carneiro, Ariovaldo da Silva e Paulo Sartorato.
Segundo testemunhas e provas periciais, o empresário dopou e violentou a jovem, em 2018. Apesar disto, em 2020, ele ganhou a batalha na Justiça com a sentença inédita de “estupro culposo" — quando não há intenção de estuprar.
ENTENDA O CASO
Conforme relatou a promotora de eventos, o empresário a dopou para estuprá-la em uma festa no Café de La Musique de Florianópolis (SC), em 2018. Na época, Mariana tinha 21 anos.
Aranha negou o crime. De acordo com o empresário, Mariana praticou sexo oral, mas de forma consensual.
Fonte: Diário do Nordeste