Segundo a colunista, Falcão responde a uma ação de investigação de paternidade cumulada com alimentos desde 2008. A paternidade da menina foi confirmada em tesde de DNA feito em 2016.
Prisão domiciliar
Em razão da pandemia, a prisão decretada contra o cantor é domiciliar e com duração de dois meses. O mandado de prisão já foi expedido pela Justiça, mas Falcão se encontra atualmente no exterior.
O processo corre em segredo de justiça.
O advogado Júlio Marques Guimarães Júnior, que representa Ágatha, apenas disse que a ação ainda se encontra em primeira instância, "em razão de inúmeros recursos procrastinatórios interpostos”.
Até a publicação desta matéria, a defesa de Marcelo Falcão não falou sobre o caso.
Fonte: Diário do Nordeste