Em um júri simulado, ocorrido numa faculdade do Ceará, o jovem acadêmico de Direito, Ryan Aquino Carneiro, de apenas 20 anos, relembra o assassinato de seu pai que aconteceu há 17 anos (quando ele tinha apenas 02 anos de idade), como tese defensiva para seu cliente no simulado.
O que chama atenção, porém, é que seu Pai foi morto cruelmente a facadas. E a vítima do caso em que ele atuava como advogado de defesa em favor do réu, foi morta a facadas da mesma forma que seu pai.
O jovem, relembrando a inconsolável perda, atingiu a comoção dos jurados e fez uma comparação dos dois homicídios em relação ao meio cruel de ambos, fazendo jus a plenitude de defesa no tribunal do júri.
O que chama atenção, porém, é que seu Pai foi morto cruelmente a facadas. E a vítima do caso em que ele atuava como advogado de defesa em favor do réu, foi morta a facadas da mesma forma que seu pai.
O jovem, relembrando a inconsolável perda, atingiu a comoção dos jurados e fez uma comparação dos dois homicídios em relação ao meio cruel de ambos, fazendo jus a plenitude de defesa no tribunal do júri.