Entre as escolhas, feitas no ano passado, estão o secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente, e o diretor-geral, o ex-ministro da Defesa Fernando Azevedo e Silva, que assumirá em fevereiro.
O objetivo foi evitar que a descontinuidade em áreas centrais prejudicasse a realização das eleições, consideradas as mais difíceis que o TSE já fez, devido às investidas de Jair Bolsonaro contra o tribunal.
Fonte: metropoles.com