Como era esperado, Rodrigues seguiu a manifestação do MPF em São Paulo pelo arquivamento da investigação. O motivo da morte do caso, claro, não foi a comprovação de que nada ilegal ocorreu nas relações milionárias de Lulinha com a companhia, mas sim porque o STF declarou a incompetência da Lava-Jato em Curitiba no caso.
“Vê-se que os elementos obtidos através das duas medidas de quebra relacionadas na portaria de instauração não podem ser utilizados como prova, pelo reconhecimento da nulidade dos procedimentos que forneceram evidências para a decretação das medidas, impondo-se o reconhecimento de sua ilicitude e desentranhamento dos autos”, disse a magistrada.
Fonte: veja.abril.com.br