O caso, revelado pela TV Globo, será investigado pelo Ministério Público do Rio. Esse tipo de exigência, considerada irregular, já foi constatada também na cidade de Nilópolis.
“Vacinei minha filha semana passada. Contrariada, assinei o bendito termo. Depois fui levada para uma sala com mais três pais com seus filhos, onde, a portas fechadas, a agente de saúde leu trocentas reações adversas que poderiam acontecer”, disse a mãe, em entrevista a Globo.
“Foi horrível, um terrorismo. Minha filha tomou a vacina e não teve reação nenhuma. Está linda e feliz por ter tomado a vacina”, acrescentou a mãe.
O termo autorizando a vacinação de crianças entre 5 e 11 anos está previsto pelo Ministério apenas quando pais e mães não estão presentes.
Em Nilópolis, a exigência do termo está nas regras para a vacinação, publicadas nas redes sociais da prefeitura da cidade. “Além da presença do responsável, é necessário CPF da criança ou cartão do SUS, comprovante de residência do responsável e autorização do responsável feita na hora”, diz o post.
Fonte: metropoles.com