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De acordo com o presidente do INSS, a partir de agora, a "obrigação" de fazer a prova de vida é do próprio órgão. Durante a cerimônia, José Carlos Oliveira deu os seguintes exemplos que servirão para o governo comprovar que uma pessoa está viva:
• se o cidadão renovar o passaporte;
• se o cidadão tirar carteira de identidade ou renovar o documento;
• se o cidadão votar;
• se o cidadão fizer transferência de imóvel;
• se o cidadão fizer transferência de veículo;
• se o cidadão fizer uma operação na iniciativa privada.
"Nós vamos aceitar isso como prova de vida", declarou o presidente do INSS.
Em seguida, José Oliveira informou que o governo federal também passará a buscar dados em bases de informações dos governos estaduais e municipais, além de entidades privadas.
"Se caso nós não encontramos um movimento do cidadão em uma dessas bases, mesmo assim, o cidadão não vai precisar sair de casa para fazer a prova de vida", afirmou.
"O INSS proverá meios, com parcerias que fará, para que o servidor, o correio, para que essa entidade parceira vá na residência e faça a captura biométrica na porta do segurado. Para que o segurado não saia mais da sua residência", acrescentou.
Fonte: g1