A apuração teve início após uma pessoa tentar revalidar seu diploma perante o Conselho Regional de Medicina do Tocantins. O formando teria supostamente cursado medicina em Cochabamba, na Bolívia. No entanto, com a ajuda de terceiros, tentou burlar o procedimento. O suspeito apresentou documento de revalidação que teria sido emitido pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), mesmo sem nunca ter ido à instituição.
O responsável por promover a falsificação utilizou carimbos e assinaturas do reitor, bem como do diretor da UFPE. Dessa forma, a investigação desvendou o esquema criminoso e, agora, busca identificar o envolvimento de outros fraudadores.
Os criminosos podem responder, na medida de suas responsabilidades, por falsificação de documento público, uso de documento falso e estelionato, com penas que somadas podem ultrapassar 15 anos de reclusão.
Fonte: metropoles.com