Segundo a investigação, os detentos realizavam um contato inicial com as vítimas, por meio de redes sociais e sites de relacionamento, onde fingiam ser jovens atraentes à procura de homens mais velhos, preferencialmente comprometidos.
Em seguida, eles solicitavam o envio de fotos e conversa de cunho sexual. Após algum tempo, os autores entravam em contato se passando por policiais civis do Rio Grande do Sul e diziam que a jovem era menor de idade e seus familiares teriam registrado ocorrência. É nesse momento em que a vítima passa a ser extorquida, com a falsa promessa de extinguir a suposta investigação.
O grupo é suspeito de praticar golpes contra vítimas em todo o Brasil e conta com apoio de parentes para o contato com as vítimas e o recebimento de valores. Em um primeiro momento, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra 13 investigados, sendo 10 internos da penitenciária.
Fonte: metropoles.com