De acordo com a OAB, um dos homens teria ido primeiramente sozinho até a Ordem na semana passada e retornou com mais dois suspeitos na sexta (18). Segundo a Ordem, eles carregavam uma bolsa com passagens aéreas e uma quantia em dinheiro não revelada.
A OAB explica que detectou a fraude porque os suspeitos não tinham o CPF registrado como aprovado no sistema do Conselho Federal, portanto não poderiam tirar a carteira definitiva.
Ainda segundo a Ordem, os dois homens são de Rondônia e Minas Gerais e já tinham passagem pela Polícia Federal. Eles estavam acompanhados por um terceiro suspeito, que é paraense.
Os dois homens foram encaminhados para a sede da Polícia Federal, em Belém. Se condenados, podem responder pelos crimes de falsificação de documento público e falsidade ideológica. Somadas, as penas podem chegar a 12 anos de prisão mais multa.
Fonte: g1