De acordo com o decreto, o cidadão poderá solicitar, além da inclusão do tipo sanguíneo (A, B ou O) e fator RH (positivo ou negativo), outros problemas de saúde "cuja divulgação possa contribuir para preservar a sua saúde ou salvar a sua vida".
A pessoa precisará informar, na hora de fazer o novo documento, que quer a inclusão desses dados. Porém, ainda é necessário que a pessoa diga a família sobre a intenção de doar os órgãos após a morte. Isso porque a retirada e doação de órgãos e tecidos só pode ser feita com a autorização familiar, conforme a legislação brasileira.
Segundo o Governo Federal, o prazo para implementação do novo documento é até o dia 3 de março de 2023 e o objetivo principal da mudança é para coibir as fraudes e simplificar a vida do cidadão.
Fonte: Diário do Nordeste