Via @smokebuddies_oficial | Os participantes marcharam contra a violência provocada pela guerra de combate às drogas, que na prática se mostra como um combate as populações pobres. As diversas alas da manifestação faziam referência a importância desta planta para diversas áreas. Logo no começo da marcha pacientes que utilizam cannabis medicinal formavam uma ala pedindo celeridade no processo de legalização do seu uso para fins medicinais.

O evento, marcado à partir das 14h, com a concentração na estátua da Iracema Guardiã, teve como atividade inicial pinturas faciais, confecções de cartazes e faixas com palavras de ordem além de ir esquentando para o cortejo que tomaria a avenida Beira Mar às 16h20, horário da degustação da rua e do bom baseado. Uma verdadeira multidão tomou conta das ruas, homossexuais, héteros, negros, brancos, baixos, altos, favelados… o que importava ali não era sua cor, religião ou qual a marca de roupa ou música que você escuta, mas sim o porquê e o quê você luta e defende.

A marcha chegou ao fim com o Festival cultural ‘Juventude Resiste’ no anfiteatro da Beira Mar com apresentações artísticas. Abrindo com o poeta Marginal, GuettoRoots, Zuada Roots, Convicção Ancestral e Shalon Israel. Continuamos nas ruas falando sobre a importância cultural, medicinal/científica, terapêutica e espiritual, e também como boa matéria prima, industrial e econômica da cannabis.

Fonte: smokebuddies.com.br