A decisão foi tomada nesta quinta-feira (21) pela 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), que entendeu que nos contratos comerciais com facções têxteis não se estabelecem relações trabalhistas. O processo começou em 2017, com a realização de buscas e apreensões e com a participação de policiais federais e procuradores do Trabalho.
As suspeitas de ilegalidades nas relações trabalhistas, no entanto, foram rechaçadas pela Justiça. “A decisão serve como um marco para a segurança jurídica, que irá beneficiar tanto as empresas como os trabalhadores, com um alto impacto social e econômico”, avalia o advogado Erick Pereira, que representa o Grupo Guararapes.
Informações da Coluna Radar, Veja
Por Redação JuriNews
Fonte: jurinews.com.br