Salma al-Shehab havia sido condenada inicialmente a três anos de detenção por "causar agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional".
Na última segunda-feira (15), contudo, o tribunal de apelações revisou os termos a pedido de um promotor público que apontou outros crimes praticados por ela.
O jornal inglês The Guardian informou que a estudante foi acusada de estar "ajudando aqueles que procuram causar agitação pública e desestabilizar a segurança civil e nacional seguindo suas contas no Twitter".
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No Twitter, onde ela tem 2.597 seguidores, Salma al-Shehab faz posts sobre o estresse durante a pandemia de Covid-19 e também retuíta sobre dissidentes saudistas que vivem no exílio e pedem a libertação de prisioneiros políticos.
Já no Instagram, rede social com 159 seguidores, a estudante se descreve como higienista dental, educadora médica, estudante de doutorado na Universidade de Leeds e professora da Universidade Princess Nourah bint Abdulrahman.
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br