No caso julgado, a aluna teve negada sua matrícula no último semestre do curso porque supostamente os documentos de conclusão do ensino médio apresentados por ela não eram válidos.
Ao analisar o caso, a magistrada concluiu que a negativa da matrícula deveria ter ocorrido, se fosse o caso, no momento do ingresso da autora na instituição, o que não ocorreu. "Não há razoabilidade nas atitudes da requerida quanto à negativa do documento apresentado pela autora, estando em voga a vida acadêmica da autora, ainda mais por conta de supostas irregularidades verificadas na instituição em que a aluna concluiu o Ensino Médio", explicou ela.
A juíza, além de determinar a matrícula da aluna, condenou a universidade a indenizá-la em R$ 5 mil por danos morais. A reclamante foi representada pelo advogado Kaio César Pedroso.
Processo 1009577-29.2022.8.26.0320
Por Rafa Santos
Fonte: ConJur