À época, Pabllo pagou o sinal de R$ 36 mil e ficou de pagar o restante até 20 de abril daquele ano. Contudo, de acordo com o portal, ela só efetuou o pagamento seis meses depois do acordado, em outubro de 2017.
Devido ao atraso, como não foram pagos os juros de mora e a correção monetária sobre o valor devido, o juiz Ernane Fidelis Filho, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), decidiu bloquear as contas bancárias ou os fundos de investimento de titularidade da cantora. O montante retido pela Justiça foi de R$ 142,3 mil.
'NUNCA FOI CITADA'
A assessoria da Pabllo informou, em nota ao Metrópoles, que a cantora "nunca foi citada neste processo, tendo tomado ciência dessa demanda somente quando houve o bloqueio judicial de sua conta-corrente".
Os representantes disseram ainda que a equipe jurídica da artista deve tomar providências para tentar reverter a decisão judicial, visto que "houve completo cerceamento do direito ao devido processo legal, ampla defesa e contraditório".
No Twitter, Pabllo também se manifestou:
que engraçado quando sai alguma notícia ruim sobre mim todos os portais de fofoca desse país soltam alguma nota falando e comentando eu lanço algum trabalho silêncio total! vocês gostam é da desgraça alheia, vocês são nojentos! sobre o caso filhas meus advogados estão resolvendo
— Pabllo Vittar (@pabllovittar) September 15, 2022
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br