Lionel Dahmer afirma que não aprovou a produção de “Dahmer: O Canibal Americano” estrelado por Evan Peters, nem o documentário “Conversando com um Serial Killer – O Canibal de Milwaukee”, que reúne gravações de conversas com a equipe jurídica do assassino.
As informações vieram à tona por meio do assistente pessoal de Lionel. Em entrevista ao jornal britânico The Sun, ele afirmou que a Netflix não entrou em contato com o pai de Dahmer. “O Lionel e seus advogados estão reunindo informações e cogitando possíveis processos contra os produtores. Não houve nenhuma preocupação com o bem-estar dele”, disse o assistente.
O representante do pai do criminoso também acredita que a plataforma acabou por glamourizar os assassinatos. E que Lionel, de 86 anos, está irritado pois foi representado de forma injusta na série – papel cujo foi interpretado pelo ator Richard Jenkins.
Além disso, o assistente também diz que o pai de Dahmer está indignado com os curiosos de plantão, que estão acabando com a sua vida de reclusão no interior de Ohio, nos Estados Unidos.
Halloween faz aumentar procura por camisetas e objetos de Jeffrey Dahmer
Após a estreia da série “Dahmer: Um Canibal Americano”, diversas pessoas têm procurado fantasias inspiradas no serial killer americano Jeffrey Dahmer, que matou 17 pessoas entre 1978 e 1991.
Alguns sites estão removendo as fantasias que estavam disponíveis para venda, mas muitos ainda buscam por objetos e até mesmo camisetas associadas ao assassino.
A mãe de um dos mortos pelo serial killer deu sua opinião sobre a popularização de Jeffrey Dahmer durante o halloween.
“Ver uma série de sucesso da Netflix sobre o serial killer já causa muitos gatilhos,” afirmou Shirley Hughes, mãe de Tony Hughes. “Ver pessoas se vestindo como o assassino causa ainda mais”.
Fonte: olhardigital.com.br