O dinheiro será usado para o pagamento de bolsas de mestrado, doutorado e pós-doutorado no país. As bolsas internacionais são pagas a cada dois meses e não foram afetadas pelo corte orçamentário do governo.
Na mandando de segurança, a União Nacional dos Estudantes (UNE), Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) defendem que o decreto 11.269/2022, do presidente Jair Bolsonaro (PL), viola o direito adquirido de milhares de estudantes. Com a confirmação da liberação da verba é possível que ocorra a perda de objeto do processo.
Mais tarde, o ministro da Educação, Victor Godoy, afirmou que os valores liberados somam R$ 460 milhões "para despesas discricionárias da educação".
MS 38.893
Fonte: ConJur