Em votação por aclamação, a comunidade rejeitou a proposta de transformar a Adalgisa de Barros em uma unidade Tiradentes. Elizeu, contudo, acusa o PT de manipular a audiência pública e enviou à imprensa nota com vídeo do momento em que uma professora tentava impedir o tenente-coronel Wellington de fazer a apresentação do modelo escolar, se colocando à frente dele, até interromper definitivamente a explanação.
A professora, assim como alguns alunos, reclamam que havia sido permitida a entrada de pessoas que não faziam parte da comunidade escolar do Adalgisa de Barros para votarem qual seria o futuro da unidade. No entanto, com a interrupção da apresentação, o cerimonialista convocou votação por aclamação, na qual a comunidade escolar presente rejeitou o modelo Tiradentes de escola.
“Existe uma manipulação muito forte de membros da esquerda, membros do Partido dos Trabalhadores, inclusive com aluguel de carro de som, colocado o dia todo com toda essa máquina pública da esquerda sendo explorada, tentando induzir os alunos a levar por esse lado que a escola militar não é uma boa opção. Inclusive, citaram inúmeros tipos de situações que vieram a criar um certo terrorismo na cabeça desses jovens adolescentes do que é uma escola cívico-militar”, disse Elizeu.
“Eu posso dizer claramente que uma escola militar funciona. Na minha família, tenho dois filhos mais velhos que são oriundos da escola cívico-militar, de onde estudavam para onde passaram a estudar, eu tenho a plena certeza que o assédio na porta da escola para consumo de drogas, crime, jovens que iam armados para a escola, isso acabou e tenho certeza que, para muitos pais, tem funcionado”, completou.
Fonte: leiagora.com.br