Não é a primeira vez que Flávio Dino causa polêmica com suas fantasias. No Carnaval de 2019, o então governador do Estado pelo PCdoB usou um boné parecido com o do bloco desse fim de semana. Em fotos com foliões, Dino aparece portando uma foice e um martelo nas mãos, os símbolos do comunismo.
Além do bloco no Maranhão, o comunismo foi tema de um desfile de escola de samba em Florianópolis. A Protegidos da Princesa homenageou o extremista de esquerda Luís Carlos Prestes. No domingo 19, os passistas dançaram vestindo vermelho, com o símbolo da foice e do martelo no peito, na ala batizada de “Coluna Prestes”. As imagens geraram revolta nas redes sociais. Internautas lembraram que o comunismo já matou 110 milhões de pessoas. Ao longo da performance, a escola de samba cantou uma música contra a censura, sem mencionar que ela existe em regimes totalitários de extrema esquerda.
Fonte: revistaoeste.com