O sindicalista afirmou na entrevista que não está preocupado com a possibilidade de a Uber, por exemplo, decidir deixar de operar no país.
De acordo com o ministro lulista, caso isso eventualmente viesse a ocorrer, ele poderia acionar os Correios para criar um aplicativo para o transporte de passageiros.]
“Posso chamar os Correios, que é uma empresa de logística, e dizer para criar um aplicativo e substituir. Aplicativo se tem aos montes no mercado. Não queremos regular lá no mínimo detalhe. Ninguém gosta de correr muito risco, especialmente os capitalistas brasileiros”, afirmou Marinho na entrevista.
Ainda existem dúvidas, de acordo com ele, se os motoristas de aplicativo se encaixam nas regras da CLT.
Ele defendeu que ocorra a regulação do serviço por parte do Estado.
Fonte: gazetabrasil.com.br