A advogada Marcelle Sant’Ana, aprovada em Direito Civil no XXXII Exame da OAB, compartilhou conosco sua experiência no exame após conquistar 8,0 pontos mesmo após lidar com o erro da banca em um questão e fazer a peça sem ter a Lei de Alienação Fiduciária de Coisa Imóvel em seu Vade Mecum, necessária para a tese.
“Eu não precisei inventar a roda, ao contrário, na ocasião do meu Exame, fiz apenas aquilo que é mandatório diante de uma prova como essa: analisei os exames anteriores, tracei uma estratégia e, após reconhecimento do campo e do ‘inimigo’, percebi que com algumas técnicas seria fácil fazer exatamente o que a banca deseja.
“Eu não precisei inventar a roda, ao contrário, na ocasião do meu Exame, fiz apenas aquilo que é mandatório diante de uma prova como essa: analisei os exames anteriores, tracei uma estratégia e, após reconhecimento do campo e do ‘inimigo’, percebi que com algumas técnicas seria fácil fazer exatamente o que a banca deseja.
Criei um cronograma de mapeamento do vade mecum, que inclusive distribuo de graça para os membros do meu grupo no whatsapp. Essa mapeamento ajuda a evitar perda de tempo com matérias que não demandam aprofundamento, com vídeo-aulas extensas, exaustivas e pouco úteis, além de deixar o estudante apto a identificar os temas abordados na prova;
Para encontrar os artigos muito mais rápido, aplico um raciocínio que trago comigo desde o terceiro período e chamo de ‘Cômoda e Gavetas’. Com ele eu alcancei alguns resultados antes mesmo da aprovação de primeira no Exame, como o CR 9.7, as bolsas de estudo, o destaque no estágio da Defensoria e o Intercâmbio em Direito Internacional na Europa;
Criei a ‘técnica do Match’ para elaborar a tese e responder com precisão as questões e não perder nenhum décimo;
Criei também uma estrutura única de peça, a minha ‘Master Peça’, com a qual é possível fazer de Petição Inicial à Recurso Extraordinário.
Eu afirmo sem medo: A segunda fase do Exame da OAB em Direito Civil é muito mais simples do que se pensa e do que os cursinhos vendem por aí. Na verdade, me parece que todo aquele conteúdo desnecessário e os mitos que fomentam sobre as peças tem mais objetivo de deixar o estudante preso em uma roda de ratos do que aprovar os alunos.”
Segundo a professora, no Exame de Civil não cabem subjetividades, apesar da prova ser discursiva, isto porque a correção da banca é objetiva e baseada em um espelho, ou seja, o conteúdo das respostas deve espelhar exatamente o gabarito.
“As pessoas ainda não enxergaram que não é o muito escrever que leva à pontuação. O examinador da banca não é como o professora da faculdade, benevolente, que aproveita tudo que puder da resposta para dar a nota. É preciso escrever aquilo que a banca quer para uma correção rápida e objetiva, escrever o que estará no gabarito. Eu percebi que isso é muito previsível, e então sistematizei um passo a passo, a técnica do ‘Match’, para elaborar peças e respostas com precisão cirúrgica.
Eu passei de primeira e com muita tranquilidade, mesmo após o choque de ver que eu não tinha a lei necessária para fazer a tese da peça no meu Vade Mecum, justamente por que essas técnicas funcionam muito e me garantiram todos os demais pontos.
São 78% de reprovados nesse exame e esse número precisa mudar. O problema, definitivamente, não está na prova, tampouco nos estudantes, mas no erro de preparação e, por isso, decidi compartilhar mais profundamente minhas técnicas na internet. Minha missão tem sido ajudar os estudantes e bacharéis a se livrarem rápido desse exame e começarem logo a advogar, assim como foi pra mim.”
Segundo a advogada, que é mãe de 4 filhos e foi aprovada quando seu caçula ainda era um RN e conciliava a maternidade com os estudos e outras várias funções, “há muito conteúdo desnecessário no que se oferece por aí para o Exame de Civil na OAB.”
Ela enfatiza que as centenas de horas/aulas ofertadas servem para parecer pro OABeiro que ele está se esforçando e, portanto, merece passar.
“Acontece que a realidade da maioria das pessoas não comporta esse conteúdo. As pessoas têm casa, filhos, marido, esposa, trabalham o dia todo e mal conseguem algumas horas de estudo ao final do dia, quando já estão exaustos.
A prova é prático-profissional. O que cai é letra de lei. Portanto, o que as pessoas precisam é aprender as técnicas que levam aos pontos, treinamento para aprender a aplicar as técnicas, apurar o raciocínio jurídico e criar habilidade com o Vade Mecum, afinal, está tudo ali, para consulta, na palma da mão.”
Em seu método que promete, através dessas e outras técnicas, um estudo muito mais enxuto, objetivo e assertivo para o Exame de Civil, há um cronograma de “Mapeamento de Institutos” que serve para revisar toda a matéria em poucos dias e evitar perda de tempo com teorias pouco úteis.
Os seguidores do Amo Direito terão acesso gratuito ao cronograma e a essas técnicas ao entrarem no grupo VIP e silencioso da advogada no whatsapp.
E mais, amanhã, segunda-feira, dia 27/02, às 20h, a professora realizará uma mentoria para tirar dúvidas dos OABeiros sobre o que fazer agora que foram aprovados na 1ª fase e farão a 2ª fase em Direito Civil.
Qual Vade Mecum escolher? Como grifar? Como e porque substituir o estudo teórico pelo mapeamento? Como usar o Cronograma gratuito? Tire essas e outras dúvidas de graça e ao vivo.
Para participar, entre no grupo da professora se inscrevendo em www.papodeoabeiro.com.br ou clicando no link da bio no perfil @marcellesantana
POR: Marcelle Sant'Ana, advogada e idealizadora dos Projetos #PapodeOabeiro, Meu Negócio Advocacia e do Plano 5 anos em 1, foi aprovada no XXXII Exame de Ordem, graduou-se pela Universidade Geraldo Di Biasi, no interior do Rio de Janeiro, em 2020, tem formação em Direito Internacional pela Universidade Autónoma de Lisboa e vem compartilhando sua jornada de conquistas no Direito e contribuindo com a jornada de outros estudantes e bacharéis na busca pela tão sonhada aprovação na OAB.