"Um já foi. Agora faltam os outros três para bater meta de pelo menos 24 anos de cana", postou a advogada, referindo-se aos outros processos de estupro aos quais Prior responde.
A ação, de 2020, corre em segredo de Justiça, e a condenação é em primeira instância. Prior ainda não se pronunciou e pode recorrer em liberdade.
O R7 tentou contato com o advogado do influenciador, mas não obteve resposta até o momento. O espaço está aberto, e a nota será atualizada caso haja manifestações.
Vale lembrar que, na época em que a denúncia foi feita, Prior se defendeu e negou que tenha cometido estupro: "Sou inocente".
Relembre o caso
As acusações de estupro contra Felipe Prior vieram a público em 2020, após o influenciador ter participado de um reality show. A condenação é referente ao caso de uma mulher protegida pelo pseudônimo de Themis. Ela afirma ter sido abusada sexualmente por Prior em 2014, durante jogos universitários para estudantes de arquitetura, na época em que o influenciador ainda estudava na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Segundo o relato de Themis, ela estava alterada e, com uma amiga, aceitou uma carona oferecida por Prior. Quando estava sozinha no carro com Prior, ele teria se lançado sobre ela e a estuprado.
Além de Themis, três mulheres acusam o influenciador de estupro e tentativa de estupro. Uma das supostas vítimas diz que Felipe tentou estuprá-la durante a edição dos jogos universitários de 2016 e outra fala ter sido estuprada por ele em 2018, também durante o evento para estudantes de arquitetura.
Após essas três denúncias terem sido veiculadas na mídia, uma quarta mulher também acusou o influenciador de violentá-la sexualmente. A quarta mulher diz ter sido estuprada por Felipe Prior em 2015.
Fonte: R7