Conforme divulgado pela Polícia, a vítima procurou as autoridades em novembro do ano passado contando que os crimes estariam ocorrendo desde 2020. Na época, imagens da mulher começaram a ser utilizadas em perfis falsos nas redes sociais, e, até mesmo, em um site de prostituição.
A mulher chegou a denunciar os perfis para as plataformas de conteúdo adulto, que os removiam após o aviso. No entanto, em seguida, novas páginas surgiam.
A situação prejudicou a vida pessoal da vítima, que, além do constrangimento, precisou lidar com importunações frequentes no telefone pessoal e teve um relacionamento amoroso rompido.
INVESTIGAÇÃO
Para dar fim aos crimes, a mulher procurou a Delegacia de Repressão de Crimes Cibernéticos (DRCC) e fez um Boletim de Ocorrência (BO). A unidade, então, começou a rastrear as páginas falsas até chegar ao número de celular utilizado pelo acusado.
Interrogado na Delegacia Municipal de Parambu, o homem, de 26 anos, afirmou que buscava conseguir uma grande quantidade de seguidores, negando ter obtido vantagens financeiras. O suspeito foi indiciado por falsa identidade e difamação em ambiente virtual.
Agora, a Delegacia de Repressão de Crimes Cibernéticos investiga se o acusado fez outras vítimas e se ele conseguiu alguma vantagem financeira com a ação criminosa.
Escrito por Redação
Fonte: diariodonordeste.verdesmares.com.br