De acordo com publicação, a licença foi concedida a partir de 4 de julho e tem validade de 60 dias. O investigador Celso Trindade de Andrade e o delegado Itamar Cláudio Netto, superiores de Rafella foram transferidos de Carandaí para a unidade de Conselheiro Lafaiete no dia 23 de junho. No último dia 12, ambos foram transferidos novamente. Celso foi encaminhado para Congonhas, e Itamar, para Belo Vale.
Após a morte, a família divulgou mensagens em que Rafaela relatava estar sobrecarregada e ter sofrido assédio de superiores na polícia. A jovem chegou a gravar uma série de áudios em que relata os assédios no ambiente de trabalho.
A investigação sobre a morte de Rafaela Drumond segue em sigilo na Corregedoria-Geral de Polícia Civil.
Por Maria Luiza Reis
Fonte: R7