Segundo as investigações, o sistema é um malware, termo utilizado para se referir a um programa malicioso, e é conhecido como ransomware. Essa tecnologia foi utilizada também para invadir os sistemas do Banco de Brasília (BRB) e do Tribunal de Justiça do DF e Territórios (TJDFT).
No caso da invasão à rede hospitalar, o suspeito exigiu pagamento para não divulgar dados sigilosos aos quais teve acesso. Além disso, o ransomware instalado podia interromper o funcionamento de equipamentos médicos que dependiam de acesso à rede de informática para funcionar e criptografar informações dos profissionais de saúde e dos pacientes.
A operação teve o objetivo de impedir novos ataques e contou com a atuação da Delegacia Especial de Repressão aos Crimes Cibernéticos e da polícia de Valparaíso e de Ponta Grossa.
Por Edis Henrique Peres
Fonte: R7